P.S. Ontem foi o patch tuesday de Maio. Caso você não tenha habilitado as atualizações automáticas, rode o Windows Update para atualizar seu sistema.
UM BATE-PAPO INFORMAL SOBRE INFORMÁTICA, POLÍTICA E OUTROS ASSUNTOS.
quarta-feira, 13 de maio de 2015
REVISITANDO O LINUX/UBUNTU
P.S. Ontem foi o patch tuesday de Maio. Caso você não tenha habilitado as atualizações automáticas, rode o Windows Update para atualizar seu sistema.
terça-feira, 15 de setembro de 2020
A MICROSOFT E O WINDOWS DEFENDER COMPULSÓRIO
A VERDADE NÃO RESULTA DO NÚMERO DOS QUE NELA CREEM.
Muita gente confunde a trajetória da Microsoft com a do Windows, talvez pelo fato de a empresa ter criado o programa que se tornou o sistema operacional mais bem sucedido da história da informática e se transformado na “Gigante do Software”, guindando seus fundadores a posições de destaque na lista dos bilionários da Forbes.
Por outro lado:
1) Bill Gates e Paul Allen fundaram a Microsoft para desenvolver e comercializar interpretadores BASIC para o Altair 8800;
2) O MS-DOS foi o primeiro sistema operacional da Microsoft, mas não foi escrito por ela.
Observação: No início dos anos 1980, motivada pelo sucesso da Apple, a IBM decidiu disputar um lugar ao sol no mercado de computadores pessoais, e encomendou à Bill Gates o desenvolvimento de um sistema compatível com seu IBM-PC. Como até então a Microsoft jamais havia desenvolvido um programa de tal envergadura, Mr. Gates comprou de Tim Peterson os direitos do QDOS, adaptou o software ao hardware da IBM, rebatizou-o de MS-DOS e o licenciou para a Gigante dos Computadores (detalhes nesta sequência).
3) o Windows foi lançado em 1985 como uma interface gráfica baseada no MS-DOS, e só ganhou popularidade a partir da versão 3.0, de 1990. A versão 3.1 (1992) trouxe diversos aprimoramentos, e uma atualização levou ao Win 3.11 for Workgroups (1993), que já oferecia suporte nativo a redes ponto a ponto (sem um servidor central). Mas foi somente com a chegada do Windows 95 — já então um sistema operacional autônomo — que a Microsoft consolidou sua liderança no mercado.
Observação: Vale lembrar que o DOS continuou atuando nos bastidores até o cordão umbilical ser cortado, em 2001, com a chegada do Windows XP, que foi desenvolvido a partir do kernel do Win NT.
4) Não é verdade que Mr. Gates “aliciou” Tim Paterson; foi o programador que procurou Paul Allen em busca de um emprego. Após trabalhar na Microsoft por quase 30 anos, Paterson fundou sua própria companhia — a Paterson Technology — e se tornou piloto de competição e protagonista de um seriado de TV.
5) Foi a Xerox, e não foi a Microsoft, que criou a primeira interface gráfica — baseada em janelas, caixas de seleção, ícones clicáveis, fontes e suporte ao uso do mouse.
6) Foi a Apple — startup fundada por Steve Jobs e Steve Wozniak em 1976 — a pioneira no uso comercial da "nova tecnologia". Ao desenvolver o Lisa, em 1978, a empresa da Maçã utilizou uma interface baseada em ícones, na qual cada um deles indicava um documento ou uma aplicação, além de um menu “desdobrável” (pull-down), que reunia todos os demais menus nas primeiras linhas da tela.
7) Embora continue sendo o sistema operacional mais popular do planeta, o Windows deixou de ser a principal fonte de renda da empresa de Redmond. De acordo com o balanço referente ao segundo trimestre do ano fiscal de 2020, a receita de US$ 36,9 bilhões e o lucro de US$ 11,6 bilhões obtidos pela Microsoft deveram-se principalmente ao Microsoft Azure e ao Office 365 (ou Microsoft 365, como a suíte de escritório foi rebatizada há alguns anos).
Continua...
sexta-feira, 21 de dezembro de 2018
COMO EVITAR O RISCO DE INSTALAR UPDATES PROBLEMÁTICOS NO WINDOWS 10

O custo da licença vinha (e continua vindo) embutido no preço da mídia de instalação — no caso da cópia selada do programa (modalidade FPP) — ou do computador — no caso de o sistema vir pré-instalado (modalidade OEM, mediante a qual fabricantes de PCs pagam bem mais barato pelas licenças por comprá-las “em lote” da Microsoft; mais detalhes sobre as diversas modalidades de distribuição de software nesta postagem).
No final de 2014, quando todos aguardavam a chegada do Windows 9, a Microsoft revelou que a nova edição se chamaria Windows 10 (frustrando, ainda que por tabela, os cibercriminosos que ofereciam falsos links para download gratuito do Windows 9 com malware embutido em seus códigos). Segundo se comentou à época, a empresa teria “pulado” o 9 para evitar um possível problema de compatibilidade, já que os desenvolvedores de aplicativos usavam a expressão “Windows 9” para checar se a versão do sistema em que os programas eram executados era a 95 ou a 98.
sexta-feira, 18 de março de 2022
WINDOWS 10 — DICAS (SÉTIMA PARTE)
ANTES, A MÍDIA CONTROLAVA AS MASSAS; HOJE, AS MASSAS CONTROLAM A MÍDIA.
Em 1995, quando a Microsoft promoveu o Windows de interface gráfica a sistema operacional, um megabyte de memória RAM custava 20 dólares. Atualmente, com esse mesmo dinheiro compra-se um módulo de 4GB SDRAM DDR-3 da Kingston.
Em 1995, o Win95 exigia pelo menos 4MB de RAM (isso mesmo, quatro megabytes) para rodar. Em 2015, quando lançou o Win10 como serviço (SaaS), a Microsoft, modesta quando lhe convém, informou que o sistema requeria 1GB na versão de 32-bit e 2GB na de 64-bit. Para o Win11, lançado oficialmente em outubro do ano passado, a mãe da criança informa que a quantidade mínima de RAM é de 4GB.
A questão é que
todo aplicativo consome memória, inclusive aqueles que pegam carona na
inicialização do sistema e ficam rodando em segundo plano. Um PC sem programas
é quase inútil, e usá-lo sem acessar a Internet é como andar com uma poderosa motocicleta somente no quintal de casa. E os navegadores são
vorazes consumidores de memória.
Para rodar
com fôlego, o Win10 precisa de pelo menos 6GB de RAM. Meu desktop dispõe de 32GB DDR3,
mas foi reprovado pelo PC
Health Checker por causa do processador — um Intel quad-core i7-4790
3.6GHz. Já meu note Dell
Inspiron 3583 (i7 4GHz de 8ª geração) foi aprovado, mas, a despeito de contar com 8GB de RAM DDR4, ele fica no
chinelo quando comparado ao desktop (o gargalo está no disco rígido eletromecânico
de 2TB; o desktop dispõe de um SSD de 1TB e um HDD de 3TB).
Conforme comentei
em outras oportunidades, a Microsoft dará suporte ao Win10
até outubro de 2025. Até lá muita água vai rolar, já que ninguém escapa
da obsolescência
programada. Isso não muda o fato de o Win11 ser a bola da vez. Atualmente, quem compra um PC Windows novo recebe o aparelho com a nova versão do sistema pré-instalada ou, no mínimo, com uma configuração de hardware que permita a migração.
Fiz este preâmbulo porque, no dia 9 do mês passado, meu desktop resolveu exibir um festival de telas azuis (coincidência ou não, isso se deu um dia depois de eu aplicar o Patch Tuesday de fevereiro). Num dos reboots, consegui acessar o ambiente de recuperação (WinRE), mas não obtive sucesso com o Reparo de Inicialização e resolvi deixar para reinstalar o sistema mais adiante.
O jeito foi tirar meu notebook do armário, mas eu não o usava havia meses e o Windows Update me avisou que o Win11 estava pronto para ser instalado. Pensei em postergar a atualização, mas resolvi seguir adiante. Eram, então, 14h.
Somente às 23h30 que Windows concluiu os trâmites e pediu a indefectível reinicialização (afora as que ele fez por conta própria durante o processo). Dado o avançado da hora (essas coisas, a gente sabe quando começam, mas não quando terminam), deixei para reiniciar o PC pela manhã.
Para encurtar a conversa, pouco depois das 11h da
manhã seguinte o Win11 deu as caras pela primeira vez. Gastei
mais algumas horas com reconfigurações, personalizações e o escambau. Para “ajudar”,
o sistema “não encontrou nenhuma saída de áudio”. E se já não
bastasse a lentidão generalizada, navegar com o Edge
Chromium virou um teste de paciência: eu digitava um URL e nada
acontecia. Depois, aos poucos, as letras iam aparecendo. Quando a página abria,
rolar a tela era um suplício... Em suma, meu note ficou uma merda.
Encontrei reclamações parecidas no fórum oficial do Win11.
As sugestões iam desde remover e reinstalar o browser a restaurar o sistema,
rodar o DISM,
desabilitar o antivírus (meu note veio com uma licença do McAfee, que
foi renovada quando eu reinstalei o sistema), e por aí afora. Nenhuma delas me
convenceu. Para piorar, o martírio se repetia com o Google Chrome, que
eu consegui baixar e instalar a duras penas (a essa altura, eu abria o Edge
e ele fechava do nada).
Resumo da ópera: Conforme eu mencionei ao longo desta sequência, o Windows oferece diversos utilitários — entre os quais ferramentas para limpeza do disco, correção de erros e desfragmentação dos dados —, mas não disponibiliza um limpador do Registro e tampouco recomenda recorrer a ferramentas de terceiros (como o festejado Advanced System Care).
Sou fã dessa suíte da manutenção desde sempre, mas não me cabe discutir com a mãe da criança. Interessa dizer que eu estava prestes a jogar a toalha quando decidi travar mais um “cabo de guerra” como o navegador e baixar ASC. Eu uso a versão PRO no desktop, mas não estava com paciência para procurar na nuvem uma cópia das chaves de ativação dos meus softwares pagos, de modo que baixei a encarnação mais recente da versão freeware (15.2.0.201. E foi tiro e queda.
O ASC oferece a opção IA (vide
figura), que utilizei inicialmente. Tanto o exame quanto as
correções levaram mais tempo do que seria “normal” (mesmo para o notebook, que
não conta com os benefícios do SSD), mas o fato é que o sistema mudou da
água para o vinho. A inicialização demore bem mais que a do desktop (que leva de 10 a 15 segundos), mas Win11 tornou-se perfeitamente
utilizável.
Em que pesem as recomendações da Microsoft, eu recomendo o ASC a todos que se preocupam em
manter o sistema nos trinques. Até porque os módulos que a IObit inclui
nessa suíte vão muito além das ferramentas nativas do Windows.
Além de realizar uma limpeza profunda no disco, ela otimiza o sistema
e a conexão com a Internet, busca por drivers e aplicativos desatualizados,
brechas de segurança, fraquezas no sistema e muito mais (sobretudo quando se
clica no ícone da malinha
de ferramentas). Algumas funções são restritas à versão paga,
mas, de modo geral, a gratuita está de bom tamanho.
Fica aqui a sugestão.
sábado, 21 de junho de 2025
MICROSOFT WORD X GOOGLE DOCS
SE CADA VEZ QUE ERRO FICO MAIS SÁBIO, QUANDO MORRER EU SEREI UM GÊNIO.
Lançado na década de 1980, quando o Windows ainda era uma interface gráfica que rodava no MS-DOS, o MS Word se tornou o processador de texto mais popular do planeta e ganhou recentemente um brilho extra com a integração da IA Copilot.
Já o Google Docs, lançado em 2006 como parte do Google Workspace, conquistou muitos usuários pela interface limpa e intuitiva, por incluir ferramentas como Google Planilhas e Google Apresentações, e pela gratuidade.
Ambas as suítes permitem criar, armazenar, compartilhar e imprimir documentos de forma simples e eficiente. A escolha certa, porém, depende das necessidades e preferências do usuário: o Google Docs é ideal para quem busca um editor prático, com recursos básicos de edição e revisão, enquanto o Word, mais complexo e robusto, atende melhor a quem precisa elaborar trabalhos acadêmicos ou projetos em empresas que adotam o Pacote Office como padrão.
CONTINUA DEPOIS DA POLÍTICA
Lula semeou a polarização, Bolsonaro a estrumou, e ambos se aproveitam dela para simular um embate entre "o bem e o mal", cada qual no papel que mais lhe convém. O "mito" foi o grande responsável (mas não o único) pela soltura do petista e pela própria derrota em 2022, quando não perdeu para o rival, mas para si mesmo. O problema é que penabundar o capetão custou caro demais: acabamos entregues a um ex-presidiário cuja missão era nos livrar do ora futuro presidiário, e não reencenar uma versão atualizada e piorada dos 13 anos, 4 meses e 12 dias de pesadelo petista.
Como ações geram reações e as consequências vêm sempre depois, o pontifex maximus da seita do inferno amarga a maior rejeição popular de seu papado. E a situação é ainda mais humilhante porque, noves fora a inflação e o déficit fiscal, os indicadores econômicos estão longe dos piores dias do passado recente. Se essa tendência de queda não se reverter, qualquer outsider que aparecer nas cartelas de pesquisa terá chances reais de despachar o macróbio para casa, para o asilo ou para a ponte que partiu.
Enterrar a cabeça na areia — como supostamente fazem os avestruzes — desdenhar das pesquisas — como fizeram Bolsonaro et caterva em 2022 — e atribuir o fiasco a "falhas de comunicação”, fake news e algoritmos manipulados não resolve o problema.
Lula e o PT se tornaram um produto político anacrônico, pouco aderente às demandas da sociedade atual. Os cansativos discursos nos quais o autoproclamado parteiro do "Brasil Maravilha" anda de um lado para o outro, com ar messiânico e dedo em riste, dizendo-se predestinado e culpando o antecessor por suas mazelas. É fato que ele escapou do mensalão, tropeçou no petrolão e se safou de situações muito complicadas, mas fato é que não há nada como o tempo para passar. E "o tempo passou na janela, só Carolina não viu".
O Histórico de Versões permite consultar e desfazer todas as alterações feitas em um documento, recurso especialmente útil no ambiente corporativo, pois facilita o controle das edições e eventuais reversões. Além disso, os arquivos do Docs podem ser enviados facilmente para outras ferramentas — como Gmail, Apresentações e Planilhas —, sem falar no Google Tradutor integrado, que possibilita traduzir textos em diversos idiomas diretamente na plataforma.
Apesar da popularização da suíte do Google, o MS Word continua sendo o queridinho de 9 entre 10 usuários, pois oferece ampla variedade de opções de formatação, diagramação e edição, além de uma galeria com modelos prontos para diferentes tipos de documentos, como relatórios, currículos e folhetos. Para o texto, ferramentas complexas permitem editar estilos de parágrafo, fontes, espaçamento entre linhas, recursos avançados de formatação e funções eficazes de correção gramatical e ortográfica. Isso sem mencionar que o software se integra facilmente a outros serviços da Microsoft, permitindo importar planilhas do Excel e slides do PowerPoint, enviar textos diretamente para o Outlook e salvar arquivos no OneDrive.
Com a integração ao Microsoft Copilot, os usuários podem solicitar ao assistente de IA o aprimoramento da redação, um resumo do conteúdo ou até mesmo a criação de um documento do zero a partir de comandos simples. Também é possível acessar e editar arquivos compartilhados, inserir comentários e sugestões, escolher o tipo de citação ou bibliografia e adicionar referências formatadas automaticamente conforme as regras exigidas.
Além dos recursos já citados, o Word conta com ferramentas como o Teste de Legibilidade — que fornece estatísticas para indicar se o texto está claro e fácil de ler — e a Leitura Avançada, que reproduz o conteúdo em voz alta e oferece opções para tornar a leitura mais confortável. Um de seus principais atributos, aliás, é a ampla possibilidade de customização, que permite criar atalhos, layouts, formatações e regras personalizadas conforme as necessidades do usuário.
A escolha é sua.
quinta-feira, 21 de maio de 2015
MS OFFICE, PROCESSADORES DE TEXTO, APLICATIVOS RESIDENTES / SERVIÇOS ONLINE
segunda-feira, 15 de julho de 2024
MAIS UMA ALTERNATIVA AO MS-WORD
No final dos anos 1980, quando o Windows ainda era uma interface gráfica que rodava no MS-DOS, a Microsoft reuniu num "pacote" o Word (processador de textos), o Excel (gerenciador de planilhas) e o Power Point (ferramenta para criação e exibição de apresentações), dando origem ao MS Office, que mais adiante agregou o Access (gerenciamento de banco de dados), o Outlook (misto de agenda e cliente de correio eletrônico), o OneNote (para anotações, coleta de informações e colaboração multiusuário) e o Publisher (para publicações online). O sucesso foi retumbante: a versão 1.0, lançada em novembro de 1990, fez da gigante de Redmond a primeira empresa a alcançar a marca de US$ bilhão em vendas/ano.
Como os demais produtos da Microsoft, o Office sempre foi caro, mas o advento de programas similares gratuitos levou a empresa a comercializar sua suíte em várias versões, com preços variando conforme os elementos incorporados, criar licenças extensivas a múltiplos computadores e oferecer descontos especiais para determinados segmentos de usuários (como estudantes e professores, por exemplo).
Para quem não quer pôr a mão no bolso, o LIBRE OFFICE reúne aplicativos semelhantes ao Word, Excel, PowerPoint e outros que permitem desenhar, gerenciar bancos de dados, etc., e o OPEN OFFICE oferece compatibilidade praticamente total com os documentos criados pelos aplicativos da Microsoft e tem um visual bastante familiar. Igualmente popular pelo suporte aos formatos de arquivo do Word, o Google Docs é a alternativa ideal para usuários com pouco espaço disponível na máquina e que procuram uma solução versátil e disponível para várias plataformas. Aproveitando o ecossistema Google, ele se vincula aos arquivos do Google Drive e disponibiliza seus documentos e projetos para todos os dispositivos conectados à conta.
Dias atrás, a Proton, famosa pelo serviço de email criptografado, anunciou o lançamento de um editor de textos que, segundo ela, é uma alternativa gratuita e mais segura que o Docs e o Word da Microsoft Word. Integrado ao ProtonDrive, que já oferece calendário, gerenciador de senhas e armazenamento de arquivos, entre outros serviços, a solução tem visual, recursos parecidos com os editores rivais e suporte à edição colaborativa em tempo real.
Por enquanto, o serviço pode ser acessado somente na Web, por meio de qualquer navegador, mas uma versão para dispositivos móveis de chegar em breve. Assim como o ProtonMail e os demais serviços da marca, ele dispõe de criptografia de ponta a ponta, que protege até mesmo os movimentos do cursor e as teclas digitadas, evitando que os conteúdos criados sejam coletados pelas big techs para treinamento de modelos de inteligência artificial generativa.
Para acessar o serviço, é preciso abrir conta no ProtonDrive. Feito isso, basta fazer login na plataforma, clicar em Novo > Novo Documento para abrir o editor de textos. Você pode optar tanto pelo plano gratuito quanto pelas opções por assinatura.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
DICAS PARA RECUPERAÇÃO DE DADOS APAGADOS ACIDENTALMENTE OU INACESSÍVEIS DEVIDO A PROBLEMAS NA MÍDIA ONDE FORAM GRAVADOS
Ainda que atualmente o armazenamento de dados seja bem mais confiável do que era até alguns anos atrás, um dos grandes responsáveis pela perda de informações é o erro humano, pois nenhum aplicativo ou dispositivo é 100% idiot-proof. E se já é aborrecido perdermos arquivos importantes e de difícil recuperação por fatores alheios à nossa vontade, pior ainda é não termos algo ou alguém a quem culpar pelo “acidente”.
Helena e Gilda, duas solteironas, são donas de uma farmácia. Certo dia, um freguês entra e pede uma camisinha. Helena coloca o preservativo sobre o balcão, e o freguês diz:
Bom final de semana a todos.