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terça-feira, 19 de junho de 2018

WINDOWS 10 — INICIALIZAÇÃO EMPACADA


NÃO SE PODE MUDAR O VENTO, MAS PODE-SE AJUSTAR AS VELAS DO BARCO PARA CHEGAR ONDE SE QUER IR.

Já vimos que o Windows, diante de algum problema que o impeça de reiniciar, procura corrigir o erro, carregar a última configuração válida ou, em determinados casos, abrir a tela das opções de inicialização avançadas, que permite ao usuário restaurar o PC a um ponto anterior ou reinstalar o sistema (preservando ou não os arquivos pessoais).

Em teoria, isso é muito bonito, mas, na prática, a teoria pode ser outra, de modo que é bom saber que há dois caminhos a seguir se você tomar um chá de ampulheta e seu PC não exibir nem mesmo a tela de boas-vindas.

O primeiro é forçar o desligamento do aparelho (basta manter o botão de energia pressionado por cerca de 5 segundos) e tornar a ligá-lo em seguida. Se o Windows não carregar, repita esse procedimento por três vezes consecutivas para acessar a tela das opções de inicialização avançadas.

Se nem isso funcionar, reinicie o PC mantendo a tecla <Shift> pressionada. Em tese, isso fará com que a janela de solução de problemas seja exibida. Se der certo, clique em Solução de Problemas > Opções avançadas > Configurações de inicialização > Reiniciar e selecione a opção Modo seguro com rede.

Observação: Se você religar o aparelho mantendo a tecla <Shift> pressionada e a tela em questão não for exibida, repita o procedimento tentando <Shift+F2> ou <Shift+F11>, já que isso pode variar conforme o fabricante do computador. Não custa procurar essa informação no manual do aparelho; com um pouco de sorte, você a encontrará por lá.

A partir da tela de solução de problemas, você pode tentar executar a restauração do sistema ou outra medida que eventualmente faça o aparelho voltar a funcionar. Se não resolver, repita o procedimento para reiniciar no modo seguro, acesse o prompt de comando e execute o chkdsk (na tela de prompt, digite CHKDSK /F /R e pressione Enter). Concluída a verificação e corrigidos eventuais erros, reinicie a máquina e veja o que acontece. 

Se necessário, repita os passos sugeridos linhas atrás. Em último caso, tente usar uma unidade de resgate para reinstalar o Windows, conforme a gente viu nas postagens anteriores.

Boa sorte. 

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segunda-feira, 11 de junho de 2018

QUANDO UMA SIMPLES REINICIALIZAÇÃO NÃO RESOLVE...


SE ALGUMA COISA PODE DAR ERRADO, DARÁ. E MAIS: DARÁ ERRADO DA PIOR MANEIRA, NO PIOR MOMENTO E DE MODO QUE CAUSE O MAIOR DANO POSSÍVEL.

Vimos que a reinicialização é necessária por uma série de motivos, e que pode corrigir diversos probleminhas pontuais no PC, no smartphone, no tablet e em qualquer outro dispositivo eletrônico controlado por um sistema operacional. Mas há casos em que o problema persiste e, para piorar, nem sempre é fácil determinar, a partir do sintoma, se ele tem a ver com o hardware ou o software (essa questão já foi objeto de diversas postagens; para mais detalhes, recorra ao campo “pesquisar este blog”).

O que eu passo a relatar a partir daqui se destina a auxiliar algum leitor que eventualmente se veja na mesma situação. Sem mais delongas, vamos adiante:

Dias atrás eu me deparei com dois probleminhas; o primeiro ao tentar transferir para o PC, via USB, uma foto salva na memória interna do meu MotoE4, e o segundo ao tentar usar a webcam do meu all-in-one.

Embora meu smartphone fosse reconhecido pelo Windows e listado como uma unidade lógica na tela do Explorador de Arquivos, seu conteúdo não era exibido (a informação era de que a pasta estaria vazia). Como nada mudou depois que eu reiniciei o telefone e o computador, calculei que o Update de Abril seria o vilão da história. Claro que não o desinstalei para conferir; o que fiz foi recorrer ao método da tentativa e erro.

Depois de checar as configurações do telefone (alguns modelos vêm configurados para somente recarregar a bateria quando plugados ao PC via interface USB, mas não era o caso do meu), de verificar se driver respectivo estava instalado e atualizado (o site da Motorola me garantiu que sim) e de fazer outras tentativas que não vou detalhar para não abusar da paciência do leitor, tive a ideia de plugar o cabo em outra portinha USB. Problema resolvido.

Já a webcam deu um pouco mais de trabalho. Fazia tempo que eu não usava esse dispositivo, mas tinha certeza de que ele funcionava. Quando me deparei com tela preta exibindo a mensagem de que a câmera não havia sido reconhecida (vide reprodução na imagem ilustra esta postagem), tentei atualizar o driver, tanto pelo Gerenciador de Dispositivos do Windows quanto com o DriverMax, mas nenhuma versão mais recente foi encontrada. Revisei as permissões dos aplicativos ― ainda que, segundo Microsoft, o sistema seja capaz de acessar a câmera mesmo que a gente negue autorização a todos os apps da lista ―, mas nenhuma das combinações que experimentei surtiu efeito. 

Voltei ao Gerenciador, desinstalei a webcam e reiniciei o computador, com a esperança de que o Windows a reinstalasse e ela voltasse a funcionar, mas também não deu certo. Fiz uma busca na Web e encontrei diversas dicas, inclusive em páginas da própria Microsoft. Descartei as que exigiam a edição manual do Registro do Windows e segui as menos invasivas, mas nenhuma delas surtiu o efeito desejado. Num determinado momento, ao tentar acessar a câmera, reparei que a mensagem de erro havia mudado: agora ela informava que seria preciso alterar as configurações de privacidade ― coisa que eu havia feito mais cedo, conforme mencionei linhas atrás.

Para resumir a história, voltei à tela das Configurações, cliquei em Privacidade &gt; Câmera e, no campo Permitir que os aplicativos acessem sua câmera, desliguei e religuei o botão respectivo. E voilà: minha webcam voltou a funcionar. 

Como eu havia concedido acesso a todos os aplicativos, desautorizei todos eles, mas, mesmo assim, a câmera continuou funcionando, dispensando-me da penosa tarefa de reabilitar um por vez, até que ela voltasse a operar. Mas não acabou.

Para o mal dos meus pecados, o som foi desabilitado durante um dos procedimentos (só não sei qual). Felizmente, bastou eu dar um clique direito sobre o ícone do alto falante, na área de notificações do sistema (ao lado do relógio), clicar em Solucionar problemas de som e rodar o assistente: ao cabo de alguns minutos, a mensagem de que o Windows havia solucionado o problema foi exibida, e, com efeito, tudo voltou a ser como antes no Quartel de Abrantes.

Era isso, pessoal. Espero ter ajudado.

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sexta-feira, 8 de junho de 2018

DEU PAU? REINICIE, QUE (QUASE SEMPRE) RESOLVE


A MAIORIA DOS TRABALHOS MANUAIS EXIGEM TRÊS MÃOS PARA SER EXECUTADOS.

Panes, travamentos e telas azuis da morte eram mais comuns nas edições vetustas dos Windows, embora possam ocorrer também no Ten, ainda que não com a irritante regularidade de outros tempos. A boa notícia é que uma reinicialização quase sempre recoloca o bonde nos trilhos (e isso vale tanto para a plataforma PC quanto para smartphones, tablets, modens, roteadores, impressoras e até decodificadores de TV por assinatura).

Também é preciso reiniciar o computador para validar a instalação de determinados aplicativos, componentes de hardware e atualizações de software, bem como para um sem-número de procedimentos de manutenção. Isso porque importantes arquivos do sistema, dentre os quais o Registro, não podem ser alterados com o Windows carregado.

Observação: Por Reiniciar, entenda-se desligar o aparelho e tornar a ligá-lo em seguida. Reinicializar não é exatamente a mesma coisa, mas o uso consagra a regra e eu não tenciono discutir questões de semântica neste momento). 

Quando desligamos o computador, interrompemos o fornecimento da energia que alimenta os circuitos da placa-mãe e demais componentes, o que resulta no “esvaziamento” das memórias voláteis. Se recorremos à opção “Reiniciar”, o tempo que transcorre entre o encerramento do sistema e o boot subsequente pode não ser suficiente para os capacitores esgotarem totalmente suas reservas de energia. Portanto, sempre que uma reinicialização se fizer necessária, o melhor é desligar o computador e religa-los depois de um ou dois minutos.

Em caso de pane eventual e sem causa aparente, reiniciar o aparelho é mais prático do que investigar a origem da anormalidade. Se o dispositivo voltar a funcionar normalmente, problema resolvido ― claro que erros recorrentes, que podem ser causados tanto por falhas de hardware quanto por problemas de software, devem ser investigados a fundo, mas isso já outra conversa.

Tanto o sistema operacional quanto os aplicativos e arquivos que manipulamos no PC são carregados na memória RAM. As edições mais recentes do Windows, notadamente de 64-bits, são capazes de gerenciar centenas de gigabytes de memória, e máquinas top de linha costumam integrar de 6 GB e 8 GB de RAM. No entanto, esse espaço sempre será finito, e à medida que ele diminui, a memória virtual entra em ação para evitar travamentos acompanhados de mensagens de memória insuficiente (comuns no Windows 3.x/9x).

Por se tratar de um paliativo baseado no disco rígido ― que é muito mais lento que a RAM ―, a memória virtual (ou swap file, ou arquivo de troca) degrada o desempenho do computador, daí ser importante reiniciá-lo de tempos em tempos, embora seja possível recorrer à hibernação por dias a fio (saiba mais sobre as alternativas ao desligamento do computador nesta postagem).

Tenha em mente que qualquer programa em execução ocupa memória. Alguns não liberam o espaço que alocaram ao ser encerrados, e outros se tornam gulosos durante a sessão, consumindo mais e mais memória. Com isso, a máquina tende a ficar lenta e, em casos extremos, sujeita a travamentos (combinados ou não com a exibição das temidas telas azuis da morte). A boa notícia é que uma simples reinicialização pode resolver o problema; portanto, antes de recorrer a alternativas mais invasivas, reinicie o aparelho e avalie o resultado.

Amanhã a gente continua.

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terça-feira, 26 de novembro de 2013

WINDOWS – Correção de problemas com o PARAGON RESCUE KIT


O TEMPO É O SENHOR DA RAZÃO.

Inúmeros problemas podem deixar o PC inoperante, e ainda que o âmbito do software proporcione farta
gama de soluções possíveis, nem sempre é fácil encontrar a mais adequada, ou mesmo uma que funcione.
Via de regra, diante de um probleminha qualquer, muitos usuários cogitam da reinstalação do sistema, que é um processo trabalhoso e demorado – não a reinstalação propriamente dita, mas as atualizações, reconfigurações, personalizações, ajustes, adição de aplicativos e por aí afora, de modo que essa opção só deve ser levada a efeito se e quando tudo o mais falhar.
Sem prejuízo do que já discutimos sobre esse tema aqui no Blog – para conferir, digite deu pau, backup, disco de reparo, imagem do sistema ou termos afins no campo de pesquisas (vide ilustração)
–, vale lembrar que as soluções variam conforme a versão do sistema, e a possibilidade de elas funcionarem ou não depende da natureza do problema.

Observação: Quando o velho Win 98/ME empacava na inicialização, a gente forçava o modo de segurança e tentava reverter o quadro com o SCANREG (utilitário do DOS que exibia uma lista de backups do registro, organizadas por data e hora). No XP, que não conta com o SCANREG, o jeito era reiniciar o PC no modo seguro com prompt de comando, digitar windows\system32\restore\rstrui.exe, teclar Enter e tentar reverter o sistema a uma configuração anterior capaz de funcionar normalmente. No Seven, a restauração do sistema continua presente e não deixa de ser uma opção válida (caso ela não solucione o problema, clique aqui para conhecer outras soluções alternativas).

Com a possível exceção da pura e simples restauração do sistema, todas as demais ações – baseadas em ferramentas nativas ou atreladas ao disco de instalação do Windows ou a mídias de recuperação e outras que tais – são pouco amigáveis, e acabam levando o usuário a reinstalar o Windows ou a procurar ajuda especializada. Para piorar, visando ganhar tempo e poupar trabalho, muitos técnicos optam igualmente pela formatação do HD e reinstalação do sistema, sem nem mesmo criar um backup dos arquivos pessoais da vítima – digo, do cliente. Então, se perspectivas como essas lhe causam arrepios, não deixe de conhecer o freeware Paragon Rescue Kit.
Durante o processo de instalação, você deverá preencher um cadastro para receber por email o serial que ativa o programinha (não deixe de verificar se a mensagem não foi barrada pelo seu filtro anti-spam). De posse dos dados em questão, cole-os no campo correspondente, clique em Avançar e então grave o disco de recuperação ou crie um arquivo ISO para gravá-lo posteriormente (caso seu sistema esteja inacessível, realize esse procedimento em outro computador para queime a mídia e utilizá-la no seu).
O disco criado é inicializável, de modo que basta colocá-lo na gavetinha da leitora, ligar o PC e escolher a opção desejada. A primeira permite criar cópias de segurança de seus dados (sem iniciar o Windows). Teclando Enter, você terá acesso à estrutura de diretórios do seu HD, a partir da qual poderá copiar os arquivos que deseja salvar. A opção Boot Corrector serve para corrigir problemas nos arquivos de inicialização, registro e outros; Undelete Partition permite resgatar partições excluídas acidentalmente e Log Saver, para gravar relatórios de erros que podem ajudar um técnico ou usuário avançado a resolver o problema da sua máquina.

Boa sorte a todos e até mais ler.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

QUANDO O WINDOWS "DA PAU" (final)

ORIGINALIDADE É A ARTE DE OCULTAR AS FONTES.
Sem sinal de malwares, incompatibilidades de hardware ou problema com a RAM? Então puxe pela memória (a sua, não a do PC) e veja se o comportamento anormal da máquina não se seguiu à instalação de algum aplicativo ou atualização do Windows, por exemplo. Caso afirmativo, se um ponto de restauração foi criado, é possível que a reversão faça com que tudo volte a ser como antes no Quartel de Abrantes. Na impossibilidade, remova o aplicativo ou patch suspeito (preferencialmente com o REVO UNINSTALLER ou o IOBIT UNINSTALLER e então rode o CCLEANER ou o ADVANCED SYSTEM CARE, para eliminar possíveis sobras indesejáveis.
Se não houve instalação ou atualização de software, ou se o problema não foi eliminado com a restauração do sistema e/ou da remoção dos arquivos suspeitos, outro potencial culpado é o excesso de calor no interior do gabinete. A propósito, vale lembrar que o PC deve ser instalado num local arejado, ao abrigo da incidência direta da luz solar e afastado alguns centímetros das paredes ou laterais da mesinha. Demais disso, suas ranhuras de ventilação (frontais, laterais e traseiras) precisam estar desobstruídas e os micro-ventiladores, livres de poeira e outros detritos que possam comprometer sua eficácia da refrigeração do processador e demais componentes internos.

Observação: Abrir o gabinete e fazer uma faxina em regra, de tempos em tempos, é essencial para evitar problemas de mau contato, superaquecimento e afins – para mais informações, clique aqui.

Por último, mas nem por isso menos importante, sua fonte de alimentação deve ser capaz de abastecer todos os componentes e periféricos do PC (um modelo de 500 ou 600 Watts de potencia real deve ser suficiente). Demais disso, qualquer informação que você extrair de uma tela azul pode ser uma pista importante para a solução do problema. Anote-as e faça uma busca online, ou então recorra ao BlueScreenView ou ao Windows Error Lookup ToolPara mais considerações e dicas sobre o tema em pauta, pesquise o Blog e não deixe de ler a sequência de postagens DEU PAU?, publicada entre os dias 08 e 15 de fevereiro de 2007.

Boa sorte a todos.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

QUANDO O WINDOWS "DÁ PAU" (continuação)


Tudo tem alguma beleza, mas nem todos são capazes de ver.

Se as pragas digitais – objeto do post anterior – não forem a pedra no seu sapato, suspeite de algum conflito de hardware (especialmente se os problemas começaram logo depois que você adicionou algum periférico ao seu sistema). Para checar essa possibilidade, pressione Windows+R, digite devmgmt.msc e tecle Enter. Clique na setinha à esquerda de cada item para expandi-lo e veja se algum está assinalado com um ponto de exclamação preto sobre fundo amarelo (caso afirmativo, procure mais detalhes no quadro de propriedades).

Observação: Um “X” vermelho dá conta de que o dispositivo está desabilitado ou não possui driver instalado; um “i” azul, que ele está usando uma configuração manual de recursos; um ponto de interrogação amarelo, que ele foi detectado, mas não possui um driver instalado.

Há casos em que é preciso remover fisicamente o dispositivo problemático e reinstalá-lo novamente – ou espetá-lo em outra portinha, caso seja um componente USB –, mas geralmente basta instalar/atualizar o driver respectivo e reiniciar o computador (dê um clique direito sobre o item em questão e selecione Atualizar Driver). Se o Windows não for capaz de baixar e instalar uma versão mais recente do driver em questão, recorra ao SLIMDRIVERS ou a outro freeware da lista que eu publiquei na sequência de postagens iniciada por esta aqui.

Observação: Falhas nas memórias também causam instabilidades, travamentos e telas azuis. Para testar esse componente, você pode recorrer ao freeware Memtest 86 (mais informações e download em http://memtest.org/), mas é mais fácil usar a Ferramenta de Diagnóstico de Memória (para mais informações, clique aqui)Havendo dois ou mais módulos instalados, você pode simplesmente trocá-los de lugar ou utilizá-los isoladamente, para ver se e quando o problema se manifesta.

Amanhã a gente conclui; abraços e até lá.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

QUANDO O WINDOWS “DÁ PAU”

NÃO EXISTEM PROBLEMAS INSOLÚVEIS, MAS ALGUNS REQUEREM MAIS ETAPAS PARA SE CHEGAR À SOLUÇÃO.


O fato de a audiência aqui do Blog ser “rotativa” me leva a revisitar determinados assuntos de tempos em tempos, mesmo que, na falta de um, nosso site ofereça  dois buscadores (oriente-se pela figura à esquerda), nos quais basta digitar os termos-chave e teclar Enter para obter uma lista de sugestões que, dentre as quase 1.800 postagens já publicadas, remetam ao assunto desejado.
Feita essa ressalva, cumpre relembrar que seu PC pode se tornar instável – ou mesmo inoperante – da noite para o dia, sem prévio aviso nem razão aparente.

Observação: Isso me traz à memória um HAIKAI que eu publiquei no velho Curso Dinâmico de Informática, no início da década passada, que dizia mais ou menos o seguinte: “Ontem funcionava; hoje não funciona mais. O Windows é assim”.

Saudosismos à parte, malwares, conflitos de hardware e software, superaquecimento e até mesmo uma fonte de alimentação inadequada às exigências do PC encabeçam a lista de suspeitos. Então, o jeito é eliminá-los, um a um.

Primeiramente, atualize seu antivírus e faça uma varredura completa (se o Windows não for capaz de carregar, reinicie o computador no Modo de Segurança, selecione a opção com Rede para poder atualizar o antivírus e então faça a varredura).
Se a ferramenta não identificar nada além de alguns cookies de rastreamento, torne a varrer o sistema com um antivírus online confiável (para mais detalhes e sugestões, clique aqui).

Observação: Outras boas opções são a FERRAMENTA DE REMOÇÃO DE SOFTWARE MAL INTENCIONADO (digite Mrt na caixa do menu Executar, pressione Enter e siga as instruções nas telas) e o Microsoft Safety Scanner, que não conflita com seu antivírus residente e é facílimo de usar (basta baixar e executar).

Amanhã a gente continua; abraços e até lá.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

COMPUTADOR - TELA AZUL DA MORTE - PROBLEMAS E SOLUÇÕES

Se quiseres derrubar uma árvore na metade do tempo, passa o dobro do tempo amolando teu machado.

As temíveis telas azuis da morte ocorriam mais frequentemente no tempo do 9x/ME, conquanto ainda possam dar o ar da graça no XP e nas versões mais recentes do Windows. Para piorar, nem sempre é fácil identificar a origem do problema (se você desligar e religar o computador e a anormalidade se repetir de forma recorrente, clique aqui e aqui).

Observação: Se o “crash” ocorrer logo depois da instalação de um novo componente de hardware ou de um aplicativo qualquer, restabeleça o “status quo ante” e use o computador por alguns dias, para ver se o sistema estabiliza. Caso não tenha havido quaisquer modificações dessa natureza, desconfie da RAM. O Windows 7 tem sua própria ferramenta de diagnóstico de memória, mas se você continua fiel ao velho XP, o freeware Windows Memory Diagnostic é uma excelente alternativa.

Falando no Seven, vale lembrar que essa versão mantém um registro do que a Microsoft chama de “Stop Error” (“nome oficial” das temidas telas azuis); para interpretar esses dados, baixe o freeware BlueScreenView, que mostra quais drivers estavam rodando no momento da pane e aponta os possíveis suspeitos.
Falando em drivers, procure mantê-los sempre atualizados – para evitar a trabalheira inerente à atualização manual desses programinhas, baixe e instale o freeware SlimDrivers, que varre o sistema e aponta os itens que precisam de atualização (registre gratuitamente o programinha e ele se encarregará de baixar os novos drivers e instalá-los para você, tomando o cuidado de criar um ponto de restauração antes de cada atualização).

Abraços e até mais ler.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

COMPUTADOR – PREVENÇÃO/SOLUÇÃO DE PROBLEMAS


“Os computadores vieram para resolver todos os problemas que não existiam quando não existiam computadores”.

Muitas falhas de hardware e de software têm sintomas semelhantes e confundem até mesmo técnicos experientes, mas boa parte dos problemas mais “comuns” pode ser solucionada pelo próprio usuário, desde que ele conheça o “caminho das pedras”, como veremos nesta e nas próximas postagens. Note os termos sublinhados e grafados em azul são links para outras postagens onde o tema em questão tenha sido detalhado, de modo a economizar espaço e evitar repetições desnecessárias; então, clique neles!

·        Calor excessivo é um dos grandes inimigos do computador. Instale seu PC num local arejado, mas que não pegue sol, e mantenha ao menos cinco centímetros livres no entorno do gabinete, de modo a evitar a obstrução das ranhuras ou orifícios de ventilação. Se você usa um laptop, evite operá-lo sobre almofadas, travesseiros, edredons, mantas e assemelhados – em dias muito quentes, recorra a um suporte com micro-ventilador.

·        Caso seu desktop não esteja na garantia e você se sinta à vontade para remover a tampa do gabinete e manusear os componentes internos, faça uma faxina em regra a cada seis meses. Notebooks também precisam ser limpos, mas aí é melhor recorrer a um técnico de confiança.

·        Distúrbios da rede elétrica podem acarretar sérios problemas aos delicados componentes do computador. Como “filtros de linha” são simples varistores, recorra a um no-break ou, na pior das hipóteses, a um estabilizador de tensão.

·        Mantenha seu sistema e programas atualizados e seguros (clique aqui para saber como localizar facilmente novas versões ou atualizações para aplicativos “não-Microsoft”).

·        Habitue-se a fazer manutenções preventivo-corretivas semanal ou quinzenalmente (clique aqui para rever um tutorial que eu publiquei no início de fevereiro passado).

A prudência recomenda manter backups atualizados de arquivos importantes e/ou de difícil recuperação, como veremos na postagem de depois de amanhã.
Abraços a todos e até lá.