terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Não confunda...

... a fragata do capitão com a gravata do cafetão (risos).
No ambiente Windows, o termo biblioteca remete tradicionalmente aos arquivos DLL (para mais detalhe, clique aqui), mas, no Seven, designa também um implemento que permite organizar melhor – e localizar mais facilmente – os arquivos que acessamos com maior frequência.
Por padrão, as bibliotecas oferecidas pelo sistema são Documentos, Imagens,  Musica e Vídeos (para acessá-las, clique em Computador / Bibliotecas), mas você pode criar outras dando um clique direito numa biblioteca qualquer, selecionando Propriedades e clicando em Incluir uma pasta.

Observação: Além de facilitar o acesso a suas pastas-padrão, esse recurso inovador permite criar pastas "virtuais" e organizar arquivos acessados com maior frequência sem deslocá-los "fisicamente" de suas posições originais.

Para quem mantém “toneladas” de fotos no HD, o melhor é recorrer à Galeria de Fotos do Windows Live (saiba mais em http://explore.live.com/windows-live-photo-gallery); já para quem guarda e-mails antigos como esquilos armazenam avelãs, o Live Mail permite separar as mensagens por assuntos, distribuí-las em pastinhas com o auxílio de filtros e regras predefinidas, e muito mais (veja detalhes em http://explore.live.com/windows-live-mail).
Um ótimo dia a todos e até a próxima, se Deus quiser.  

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

AVISO AOS NAVEGANTES

Fui alertado pelo Blogger que uma postagem de minha lavra, publicada num site parceiro, teria supostamente infringido direitos autorais de terceiros, e que, se eu quisesse mantê-la no ar, teria de remover o “conteúdo ofensivo”.

Observação: Há mais de um ano que eu venho combinando informática e culinária em REFLEXOS ESPELHANDO ESPALHANDO AMIGOS – todas as sextas e domingos –, bem como participando esporadicamente do CIDREIRA TECNET (para facilitar, já autorizei o Lu a replicar as postagens que lhe interessar) e do EXPRESSO NOTÍCIAS.

Como a notificação não deu nome aos bois e o post supostamente ofensivo trazia apenas informações sobre como sincronizar o relógio do Windows com servidores de horário da Internet e uma simples receita de bruschettas, achei por bem removê-lo integralmente.
Enfim, considerando o risco de ter minha conta cancelada, ver excluído este espaço ou, pior, complicar a vida de meus anfitriões, resolvi encerrar de vez minha participação em todos os blogs parceiros. Doravante, quem quiser ler minhas desvaliosas matérias terá de acessar este humilde Blog, pelo menos enquanto eu não perder a paciência e mandar tudo à merda. Afinal, se mantenho esse troço no ar há quase seis anos, criando as matérias com carinho, sem recorrer ao ADSENSE ou outro tipo de patrocínio para amealhar dois tostões de mel coado, será que ainda tenho de me submeter a esse constrangimento?

P.S. Este texto (devidamente editado) foi publicado como “mensagem de despedida” no ESPALHANDO e no EXPRESSO NOTÍCIAS. O Lu Cidreira pode continuar replicando minhas postagens, se quiser.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Jogando (mais) conversa fora e humor


Na última sexta feira eu mencionei ter comprado um teclado novo para plugar no meu notebook, já que o adaptador mini-Din/USB de R$ 10 (caro, considerando que é possível encontrar teclados a partir de R$ 11,90), além de ter sido difícil de achar, não funcionou no meu velho teclado Microsoft.
Minha primeira escolha recaiu sobre um modelo flexível da Multilaser http://www.multilaser.com.br/, que me cativou por ser totalmente emborrachado e, portanto, impermeável a água, poeira, cabelo, cinza de cigarros, farelos e outras impurezas que penetram nos modelos convencionais pelas frestas entre as teclas, mas nossa “lua de mel” não durou mais do que 15 minutos. Primeiramente, desagradou-me a rebeldia do teclado, que, talvez por ter passado muito tempo enrolado (numa embalagem com formato e dimensões de uma lata de Nescau), recusava-se a ficar paralelo com a superfície da mesa. Além disso, sua parte central parecia inchada (como se houvesse uma bolha de ar por baixo das teclas), as teclas “molengas” demais, e apesar da aparente contradição, duras de pressionar – ou por outra, precisavam ser premidas com força, e em algumas delas era difícil achar o ponto certo do contato. Voltei à loja e troquei o “molóide” por um Genius USB, que foi prontamente reconhecido pelo sistema e está funcionando muito bem, obrigado.

Observação: Uma maneira interessante de manter o teclado livre de impurezas é instalar uma membrana de silicone, conforme recomendou um leitor no post do dia 17.

Antes de encerrar, vale mencionar que a INFO deste mês relembra, na seção CTRL+Z, o velho “PORTABLE PALM KEYBOARD”, popular no final da década de 90, que era vendido por US$ 99 pesava 230g e tinha o tamanho correspondente ao de dois iPhones empilhados.     

Passemos agora ao nosso tradicional humor de sexta-feira:

Uma forte dor no ombro esquerdo levou João a procurar um médico. No consultório, soube que uma técnica revolucionária permitia que um computador de última geração diagnosticasse qualquer doença a partir de uma amostra de urina. Colhida a amostra, o médico programou a máquina e em poucos segundos leu o resultado:
- João da Silva, analista de sistemas, 34 anos, artrose acrômio-clavicular.
Boquiaberto, João retrucou:
- Não é possível! Eu nem disse meu nome... O senhor se importa de repetir o exame a partir de uma amostra de urina colhida em jejum?
Em casa, João colheu urina da esposa e da filha, adicionou algumas gotas do óleo do carro e outras tantas do seu próprio esperma. Dia seguinte, voltou ao consultório e ouviu o resultado:
- João da Silva, 34 anos, analista de sistemas, corno, filha grávida de 3 meses, carro em péssimas condições, deve evitar se masturbar com a mão esquerda devido a uma artrose acrômio clavicular no ombro direito.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Wallpapers

Wallpapers – também chamadas de papéis de parede ou planos de fundo – são figuras utilizadas para decorar a Área de Trabalho. Praticamente qualquer imagem pode ser usada para esse fim; no mais das vezes, basta um clique direito sobre a figura em questão e escolher a opção respectiva no menu de contexto (caso essa opção não apareça, salve o arquivo no seu HD e repita o procedimento).

Observação: Dependendo de características como formato, tamanho e resolução da imagem, o resultado pode deixar um pouco a desejar. Algumas fotos não cobrem toda a extensão do Desktop ou ficam esquisitas, destorcidas, de modo que convém explorar as opções de posicionamento (preencher, ajustar, estender, lado a lado e centro) ou recorrer a um website que ofereça planos de fundo para download (há uma porção deles; abra a página do Google, insira “wallpaper”, “plano de fundo” ou “papel de parede” como palavra-chave e confira). 

Para saber como trocar o plano de fundo no XP, acesse http://fernandomelis.blogspot.com/2010/12/plano-de-fundo.html. No Windows 7, vá ao Painel de Controle e, em Aparência, clique em Alterar Plano de Fundo da Área de Trabalho (note, porém, que isso não vale para versão SE, conforme comentamos no último dia 13).
O Seven disponibiliza por padrão um portfólio de paisagens relacionadas com o país que você, o integrador ou o fabricante do seu computador declarou como “de origem” por ocasião da instalação. No entanto, é possível ampliar o leque de opões digitando C:\Windows\Globalization\MCT e dando Enter para explorar os arquivos correspondentes aos demais países.
Abraços e até mais ler.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Cautela e canja... (2)


Toda máquina está sujeita a panes, e o PC não é exceção. O lado bom da história é que a maioria dos problemas relacionados com software pode ser resolvida facilmente – às vezes, basta finalizar um aplicativo mal comportado ou simplesmente reinicializar a máquina, embora haja casos em que o bonde só volta aos trilhos após a reinstalação do Windows (saiba mais na sequência "Deu Pau?").
Diante de qualquer comportamento estranho do computador, puxe pela memória: a anormalidade passou a se manifestar logo depois que você instalou um novo aplicativo, atualizou algum driver de hardware ou aplicou atualizações do Windows? Se não, o buraco deve ser mais embaixo. Antes de qualquer outra coisa, atualize seu antivírus e faça uma varredura completa. Vale também recorrer às soluções online sugeridas no post anterior e/ou instalar a versão gratuita do Malwarebytes Anti-Malware (mais detalhes em http://fernandomelis.blogspot.com/2011/09/malwarebytes-anti-malware.html).
Até a próxima.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Cautela e canja de galinha...

Quem digitar os termos-chave apropriados no campo de busca aqui do Blog encontrará centenas de postagens envolvendo a segurança digital – tema que eu considero nosso “carro-chefe”.
Embora não faça sentido “chover no molhado”, nunca é demais lembrar que varreduras online como as disponibilizadas gratuitamente pela  TrendMicroF-Secure e Panda oferecem uma segunda opinião sobre a saúde do sistema e, de quebra, podem neutralizar eventuais ameaças que seu antivírus residente tenha deixado passar.
Abraços e até a próxima.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Mais sobre o Seven

Dentre outras novidades, o Seven inclui diversos recursos interessantes, como o Shake, o Snap e o Peak. O primeiro (cujo nome significa “sacudir”) permite minimizar todas as janelas abertas simplesmente clicando sobre uma delas e “sacudindo” o mouse. Já o Snap permite redimensionar as janelas abertas simplesmente arrastando-as para as bordas da tela, e o Peak substitui o comando Visualizar Área de Trabalho do XP (basta você clicar na extremidade direita Barra de Tarefas, depois do relógio do sistema, para que todas as janelas abertas sejam minimizadas e o Desktop, exibido).
Outra novidade digna de nota remete à “superbarra” (nome atual da Barra de Tarefa do Windows). Basta você pousar o mouse sobre algum ícone presente nessa barra para visualizar miniaturas das janelas pertinentes ao aplicativo em questão (o mesmo efeito é obtido com o atalho Alt+Tab, que mantém a janela selecionada visível e torna todas as demais transparentes).

ObservaçãoVale lembrar que muitos desses recursos fazem parte do AERO, que contempla apenas as versões Home Premium, Professional ou Ultimate do Seven e exige processador de 1 GHz ou superior, 1 GB de RAM, compatibilidade com o DirectX 9, WDDM (Windows Display Driver Model), 128 MB de memória de vídeo, HD de pelo menos 40 GB com 15 GB de espaço livre, drive de DVD, saída de áudio e conexão com a Internet de banda larga.

Até mais ler.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Maracutaias e humor...

O tema desta postagem foge ao nosso convencional, mas é possível que, variando um pouco, a gente consiga arrancar alguns comentários dos gatos pingados que ainda nos honram com suas visitas J
Maracutaia na política não é nenhuma novidade: dizem que o nepotismo desembarcou em “Terra Brasilis” quando a esquadra de Cabral aportou na Bahia, e o escriba Pero Vaz de Caminha, na sua famosa carta, pediu ao Rei D. Manoel que interviesse em favor de um sobrinho (ou afilhado, não me lembro bem) que estava desempregado.
Não sei como estaríamos hoje se o Brasil tivesse sido colonizado pelos ingleses. Pelos espanhóis, a julgar pela situação dos nossos vizinhos, não é difícil imaginar. Demais disso, política e lisura são, tradicionalmente, conceitos mutuamente excludentes, e embora não sirva de consolo, não é só por aqui que “suas excelências” se locupletam com propinas milionárias e patrocinam orgias memoráveis com o suado dinheiro dos impostos. Isso acontece também no chamado Primeiro Mundo, como se viu recentemente na Europa – e resultou na queda do todo poderoso primeiro ministro italiano Silvio Berlusconi.
Com cabelos implantados e rosto liso à custa de cirurgias plásticas, “IL CAVALIERI” não aparenta os 75 anos que tem. E o mesmo se aplica a seu apetite sexual: embora não se saiba exatamente o que se passa em seus “bunga-bungas”, fotos de uma dessas bacanais mostram septuagenários se divertindo com “jovens desinibidas” que parecem não ter idade suficiente para tirar carteira de motorista. Em setembro do ano passado, um casal preso sob acusação de chantagem admitiu que fornecia “elemento humano” para essas orgias, mas o ex-premiê afirmou que deu dinheiro a eles simplesmente para ajudar uma família em situação de extremas dificuldades. Quanta generosidade!
Tudo bem que ser mulherengo e devasso é uma coisa, ser corrupto é outra, mas só a Velhinha de Taubaté acreditaria que alguém começa a vida profissional como crooner em bares e navios e, trabalhando honestamente, constrói um império que vai da mídia aos seguros e amealha uma fortuna calculada pela revista FORBES em US$ 9 bilhões.

Observação: Para quem não sabe ou não se lembra, a Velhinha de Taubaté é um personagem caricato criado por Luis Fernando Veríssimo durante a gestão do ex-presidente Figueiredo (1979-1985). Famosa por ser a última pessoa no Brasil que acreditava no governo, ela “faleceu” em novembro de 2005, aos 90 anos, decepcionada o quadro político brasileiro, em especial com o seu ídolo, Antonio Palocci.

Conclusão dos fatos: a gestão Berlusconi colocou a Itália à beira da bancarrota e quase arrastou com ela boa parte da Europa. Guindado ao poder desde 1994 e tendo ocupado por três vezes o cargo de primeiro-ministro, mesmo acusado de corrupção e de ligações com a Máfia, ele só foi apeado do poder em novembro de 2011. O resto é história recente.
E viva o povo brasileiro!

Passemos agora ao nosso humor de sexta-feira:


Bom f.d.s. a todos.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Atalhos de teclado no Seven

Os atalhos a seguir remetem ao Windows 7, embora alguns funcionem também nas versões anteriores (para acessar uma relação mais abrangente, clique aqui).
No Seven, arrastar uma janela para o topo da tela fará com que ela seja automaticamente maximizada. Se você arrastá-la para a esquerda ou para a direita, ela irá ocupar a metade da tela correspondente ao lado em que foi colocada, e se você “chacoalhar” a janela ativa, as demais serão minimizadas (voltaremos a esse assunto oportunamente). Já a tecla com o logo do Windows:

Pressionada isoladamente, abre o menu Iniciar;
Combinada com a tecla D, minimiza (ou maximiza) todas as janelas abertas;
Com a tecla Home, minimiza todas as janelas, menos a ativa;
Com as setas do bloco numérico, posiciona a janela na metade esquerda (seta à esquerda) ou direita (seta à direita);
Com as setas para cima ou para baixo, maximiza ou minimiza a janela;
Com números de 1 a 9, alterna entre os programas da Barra de Tarefas;
Com a tecla T, permite navegar entre os itens ativos;
Com a tecla E, abre o Windows Explorer;
Com a tecla U, abre a Central de Facilidade de Acesso;
Com a tecla F, dá início a uma pesquisa por arquivos e pastas;
Com a tecla R abre o comando Executar;
Com a tecla L, exibe a tela de troca de usuários;
Com a tecla Pause Break, abre a janela das Propriedades do Sistema.

Até mais ler.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Mais sobre teclados


Teclados de computador utilizam o padrão QWERTY – herança das velhas máquinas de escrever –, mas alguns trazem teclas adicionais e recorrem a combinações (atalhos) cujos resultados variam conforme o programa em execução. No Windows, por exemplo, Alt+F4 fecha as janelas ativas e Windows+M as minimiza (tecle Windows+Shift+M para tornar a maximizá-las); no Word, para localizar uma porção de texto específica, pressione Ctrl+L, e se quiser aumentar ou diminuir o tamanho da fonte de uma palavra ou frase previamente selecionada, tecle Ctrl+] ou Ctrl+[ (veja mais sobre atalhos de teclado em http://fernandomelis.blogspot.com/2008/02/revisitando-atalhos-de-teclado.html).

Observação: No caso de uma pane inesperada acometer seu teclado justamente quando você tem um trabalho importante a finalizar, abra o Teclado Virtual (Iniciar/Todos os programas/Acessórios/Acessibilidade) e use o mouse para pressionar as teclas.

Já vimos que portáteis de dimensões reduzidas economizam espaço suprimindo o bloco numérico ou atribuindo funções adicionais a teclas específicas (geralmente destacadas na cor azul e relacionadas com o controle de volume, brilho e contraste), acessíveis com o concurso da tecla Fn. Já o efeito das chamadas teclas de função (F1 a F12) varia conforme o contexto e com a marca e modelo do aparelho, mas, em linhas gerais, a coisa é a seguinte:       

F1 – Abre a janela de ajuda;
F2 – Renomeia arquivos, inicia jogos e, se pressionada durante o Boot, dependendo da marca e versão do BIOS, abre a tela do CMOS Setup;
F3 – Abre a janela de busca;
F4 – Funciona como uma barra de endereços no Internet Explorer;
F5 – Atualiza páginas na maioria dos navegadores;
F6 – Seleciona a barra de endereço do Mozilla Firefox;
F7 – Aciona a correção no Word;
F8 – Pressionado durante o Boot, convoca o Modo de Segurança;
F9 – Não tem função especificada nativamente;
F10 – Alternativa para a tecla Alt em alguns programas;
F11 – Expande a janela do navegador;
F12 – Não há função especificada nativamente.

Voltaremos amanhã com uma lista de atalhos específicos para o Windows 7; abraços e até lá.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Jogando conversa fora...


Depois de alternar entre o XP e o Seven por mais de 3 semanas, resolvi “efetivar” meu novo notebook como substituto do velho PC de mesa, conquanto tenha mantido em uso as caixas acústicas, o mouse e o teclado.
Qualidade sonora não é o ponto forte da maioria dos portáteis, e ainda que haja exceções, o meu Aspire não é uma delas – seu timbre oco e nasalado incomoda até mesmo na reprodução dos sons-padrão do Windows! Mas a coisa mudou da água para o vinho depois que pluguei meu conjuntinho Dolby 2.1 na saída para headphones: outro dia, quando o notificador do Incredimail (eu uso o mordomo inglês) anunciou a chegada de uma nova mensagem, minha mulher veio perguntar com quem eu estava conversando J.
Embora eu até me dê bem com Touchpads, há situações em que sinto falta do diligente ratinho (ao desenhar ou editar imagens no Paint, por exemplo), mas bastou plugar meu velho MS IntelliMouse numa portinha USB para o Windows configurá-lo e baixar o programinha que amplia sua gama de recursos.
Teclados de notebooks costumam ser menos confortáveis que os tradicionais, além de mais delicados e, portanto, inadequados para games – já que a emoção da partida leva o usuário a pressionar as teclas com mais força. Demais disso, dependendo das dimensões do aparelho, os fabricantes economizam espaço suprimindo o bloco numérico ou incluindo uma profusão de teclas multifuncionais (cujas funções variam quando elas são pressionadas em conjunto com a tecla Fn).

Observação: Não pude aproveitar meu teclado antigo, já que o note não oferece uma entrada PS/2, e o adaptador que eu comprei não funcionou, mas bastou plugar um modelo USB nativo para o sistema reconhecê-lo prontamente.

Convém salientar que a adição do mouse e do teclado não implicou na desativação dos dispositivos nativos do meu portátil  – o que foi providencial, pois o ajuste da luminosidade e do volume e a ativação/desativação da rede wireless, dentre outros comandos, dependem das teclas Alt Gr e Fn, e elas não estão presentes no teclado externo.

Amanha a gente fala um pouco mais sobre teclados e atalhos.
Abraços a todos e até lá.   

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Dicas

Acesse o Painel de Controle do Windows 7, clique em Hardware/Sons/Reprodução Automática e defina o que você quer que aconteça sempre que inserir um CD ou DVD na gavetinha ou conectar um pendrive, câmera digital ou smartphone numa porta USB.
Por padrão, o Windows esconde as extensões comuns de arquivos (talvez para evitar que usuários iniciantes façam alterações indevidas), mas é possívlel  modificar essa configuração teclando Windows + E, clicando em Organizar/Opções de pasta e, na aba Modo de Exibição, desmarcando a opção Ocultar as extensões dos tipos de arquivo conhecidos na lista.

Um ótimo dia a todos.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Acredite se quiser...


Como a patroa não se ajeitou com o Acer Aspire que lhe comprei de Natal, acabei trocando o aparelho por um modelo menor, mas aí meu leque de opções de SO ficou reduzido ao Windows 7 Starter – versão de entrada menos limitada que a do XP, mas restritiva a ponto de não permitir sequer a modificação do plano de fundo da área de trabalho.
No entanto, para tudo existe um jeito: caso você tenha – ou venha a adquirir – um PC com o Seven SE, o freeware Starter Background Changer não só resolve esse problema como também permite alterar as cores das janelas, sons de ações e proteções de tela
Para instruções em inglês sobre como utilizar o programinha, clique aqui.


Humor da vez:
Um ótimo f.d.s.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Dicas ranhetas


Se você já usa o Windows 7, saiba que arrastar uma janela para qualquer canto da tela faz com que ela seja redimensionada e fixada automaticamente.
Se quiser desabilitar esse recurso, acesse oPainel de Controle e, em Facilidade de Acesso/Facilitar o uso do mouse, marque a opção Evite que as janelas sejam organizadas automaticamente ao movê-las para a borda da tela.
Se você está tendo problemas incomuns com o Windows ou aplicativos do dia-a-dia, experimente fazer logon com uma conta diferente (no Painel de Controle, clique em Contas de Usuário e Segurança Familiar/Adicionar ou remover contas de usuário).
So long.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

A foto diz tudo.


Eu havia preparado algumas postagens bastante interessantes para esta semana, mas a audiência anda mais baixa que cu de cachorro (com o devido respeito aos poucos gatos pingados que continuam prestigiando este humilde Blog), de modo que não vou gastar boa vela com mau defunto.
Cumpre lembrar somente que o Windows 8 deve ser lançado comercialmente no final deste ano, de modo que o “reinado” do seu predecessor tem tudo para ser bem mais curto que o do XP (que já soprou sua décima velinha, conquanto continue em fase de suporte estendido até o início de 2014).
Para quem já fez o upgrade (para o Seven, bem entendido), abrir programas ficou mais fácil: basta pressionar a tecla com o logo do Windows, digitar as primeiras letras do nome do aplicativo na caixa de pesquisas e teclar Enter. E se houver programas fixos na barra de tarefas, Windows + 1 abre o primeiro da lista, Windows + 2 abre o segundo, e assim por diante.
Até mais ler.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Ex machina


Máquinas compradas prontas podem vir registradas em nome de terceiros, pois alguns fabricantes e a maioria dos integradores independentes utilizam seus próprios dados durante a instalação do Windows. Então, ainda que você veja seu nome na barra de título do menu Iniciar e nas suas pastas pessoais, digite winver no menu Executar do XP (ou no campo de pesquisa do menu Iniciar, caso utilize o Seven) e confira as informações a propósito.
Para que o seu nome seja exibido em suas pastas pessoais e outros locais do sistema, você deve criar uma conta com poderes de administrador (da mesma forma como no Vista e no XP, isso é feito através do applet Contas de Usuário do Painel de Controle – para mais informações, clique aqui), reiniciar o computador, logar-se com a nova conta e excluir a original. Se quiser, aproveite para alterar também a figurinha que o representa na barra de título do menu Iniciar (mais detalhes na postagem do último dia 16).
Dando um clique direito em Meu Computador (XP) ou em Computador (Seven), você pode modificar facilmente o nome do computador e do grupo de trabalho, mas se quiser alterar o nome do usuário e da empresa para a qual o sistema foi registrado, terá de fazer uma incursão pelo Registro:

1 - Crie um ponto de restauração do sistema (para mais informações, digite restauração no campo de busca do Blog e clique em Pesquisar).
2 - Digite regedit no menu Executar (XP) ou no campo de pesquisa do menu Iniciar (Seven) e tecle Enter.
3 - Navegue até a chave HKEY_LOCAL_MACHINE/Software/Microsoft/Windows NT/CurrentVersion;
4 - Dê duplo clique sobre RegisteredOwner e faça a alteração desejada;
5 - Repita o procedimento para RegistredOrganization, feche o Editor e reinicie o computador.

Se preferir, clique no link  http://antoniocampos.no-ip.com/Software/WindowsRegisteredOwnerInfoEditor/WindowsRegisteredInfoEditor.exe para baixar um executável que facilita sobremaneira esse procedimento.

Abraços a todos e até a próxima.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Ainda sobre o Windows...

O termo “cíclico” me veio à mente devido à semelhança entre minha migração para o Windows 7 e a que ocorreu quando adotei o XP, já que ambas se deram com a substituição de um PC de mesa por um portátil. Aliás, outra questão curiosamente cíclica é a “evolução” do Windows a partir da versão 95, com a qual a Microsoft transformou sua interface gráfica baseada no DOS no sistema operacional autônomo que serviu de base para o festejado Win98, tido e havido durante anos como “o melhor Windows de todos os tempos”.
Para quem não se lembra, o Windows ME foi lançado a toque de caixa com vistas a aproveitar o apelo mercadológico da “virada” do século, e resultou num fiasco monumental. Essa situação foi revertida pelo XP, que reinou absoluto por quase dez anos, já que o Windows Vista se revelou outro estrondoso fracasso comercial. Mas a Microsoft “deu a volta por cima” com o Windows 7 (veja detalhes na postagem da última sexta-feira e leia os comentários que me levaram a publicar o presente aditamento) e planeja lançar seu sucessor ainda neste ano, o que causa espécie se considerarmos que o Seven mal “esquentou lugar”. No entanto, a explicação talvez esteja na preocupação da empresa em aumentar significativamente sua participação no mercado promissor de smartphones e tablets.

Observação: Uma característica interessante da Microsoft, a meu ver, é o hábito de “desligar os motores sempre que o vento sopra a favor”. Quando destronou o Navigator com o IE4, na segunda metade da década de 90, a empresa só se preocupou em lançar novas versões quando viu sua supremacia ameaçada pelo Firefox (e mais adiante pelo Chrome, que atualmente ocupa a segunda posição na preferência dos usuários).   

Enfim, a despeito de eu considerar o XP a melhor de todas as versões do Windows que já utilizei, minha simpatia pelo Seven cresce a cada dia, mesmo que sua adoção implique no inevitável período de adaptação e me obrigue a abrir mão de diversos programinhas que eu utilizava até então. Vale frisar, por oportuno, que se a publicação de dicas sobre a "nova" versão do Windows é uma velha promessa, cumpri-la não significa abandonar outros temas tradicionalmente focados aqui no Blog, até porque muita gente continua reticente em relação a esse upgrade.

Boa semana a todos e até mais ler.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Windows 7 e humor de sexta-feira


Sucesso de público e crítica desde seu lançamento, o Windows 7 não só reverteu a imagem negativa deixada pelo malfadado Vista como superou o veterano XP antes mesmo de completar dois anos (feito notável que muitos consideravam impossível no curto prazo; veja a evolução no gráfico que ilustra esta postagem e acesse http://gs.statcounter.com/#os-BR-monthly-201107-201112 para consultar outras regiões e/ou períodos).
Embora eu seja admirador confesso do XP (que continuará recebendo suporte da Microsoft até o início de 2014), a fila tem que andar, e com a chegada do Windows 8 prevista para o final do ano, está mais do que na hora de migrar para o Seven. Por outro lado, um upgrade dessa natureza justifica uma operação casada (hardware e software), coisa que eu venho postergando devido à configuração robusta do meu desktop  – que hoje não tem valor comercial, embora sua integração tenha me custado mais de R$ 4 mil. Ou vinha, melhor dizendo, pois o acaso se encarregou de por um ponto final nessa enrolação: como a “Dona Patroa” achou grande e desajeitado o Acer Aspire que eu lhe dei de Natal, resolvi ficar com o aparelho e comprar para ela um modelo menor e mais jeitoso. Assim, tão logo eu atualize e personalize o sistema, conclua a transferência dos meus arquivos pessoais e instale meus aplicativos preferidos, poderei cumprir a antiga promessa de publicar dicas envolvendo o Windows 7. Aguardem.

Passemos agora ao nosso tradicional humor de sexta-feira:




Bom final de semana a todos.   

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Inutilitários, arquivos, extensões e outros que tais...



O consumo de recursos de um sistema computacional aumenta na razão direta do número de aplicativos, motivo pelo qual devemos fugir dos “inutilitários” como o Diabo da Cruz. Aliás, algumas suítes de manutenção identificam e sugerem a desativação – ou desinstalação, conforme o caso – de processos e serviços desnecessários e aplicativos raramente utilizados, mas isso já e outra história e fica para outra vez.
É importante ter em mente que o simples fato de determinado programinha ser gratuito não justifica sua instalação – a menos, evidentemente, que ele venha a ter alguma serventia. E o mesmo se aplica a softwares pagos, como é o caso da suíte MS Office: se você não trabalha com planilhas, pode dispensar o Excel; se não cria apresentações, não precisa do PowerPoint, e assim por diante (até porque o site https://viewer.zoho.com/home.do permite visualizar arquivos .PPS, .PPT, .XLS, .XLSX, .DOC, .DOCX, PPTX, ODT, ODS, ODP, SXW, SXC, SXI, WPD, PDF, RTF, TXT, HTML, CSV, TSV, etc.).

Observação: No léxico da TI, o termo “arquivo” designa um conjunto de informações representado por um ícone e identificado por um nome, um ponto (.) e uma extensão composta geralmente por três ou quatro caracteres alfanuméricos.

Se você não consegue abrir um arquivo, é porque seu sistema não é capaz de associá-lo ao programa com o qual ele foi criado. A janelinha “Abrir com” permite algumas experiências, mas se a extensão não lhe for familiar, o melhor é pesquisar no Google ou no site www.openwith.org/. Depois de descobrir a que a extensão misteriosa se refere, instale o aplicativo necessário para manipulá-la ou recorra ao Media Convert para converter o arquivo a um formato mais “palatável”.   

Um ótimo dia a todos e até mais ler.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Proteja seu SIM CARD


Com o advento da tecnologia GSM, a autenticação dos celulares na rede ficou a cargo do SIM CARD – cartão “inteligente” cujo microchip armazena dados da linha e do cliente, configurações, preferências, agenda de contato e outros que tais. Assim, se seu telefone ficar sem bateria e você tiver um compromisso urgente, por exemplo, basta pegar emprestado o aparelho do irmão, da namorada ou da “dona faxina” – desde que compatível com a sua operadora –, trocar o chip pelo seu e um abraço.
O lado ruim da história é que essa versatilidade favorece os amigos do alheio – que podem simplesmente substituir o SIM CARD e utilizar ou comercializar tranquilamente o produto do roubo. E como nem os modelos mais modestos escapam da bandidagem de plantão, convém substituir o PIN (Personal Identification Number) original por uma senha personalizada que deverá ser digitada durante a inicialização e/ou após um período de ociosidade pré-definido (a maneira de fazer esses ajustes varia conforme a marca e o modelo do telefoninho; consulte seu manual ou, na falta dele, o suporte técnico da sua operadora).

Observação: O SIM CARD será bloqueado caso você (ou alguém) erre a senha por 3 vezes consecutivas. A liberação será feita somente com a inserção do PUK (PIN Unlock Key) – código de 8 dígitos igualmente fornecido pela operadora –, que também deixará de funcionar se for digitado incorretamente por 10 vezes consecutivas.

Um ótimo dia a todos e até a próxima.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

M-DISC


O disquete surgiu no início dos anos 70 e reinou durante décadas como solução primária para armazenamento portátil e transporte de dados. O modelo de 8 polegadas (de 80 KB a 1 MB) cedeu espaço ao de 5¼ polegadas (de 160 KB a 1.2 MB), que deu lugar, por sua vez, ao popular disquinho de 3½ polegadas (de 320 KB a 5.76 MB), cuja versão de 1.44 MB ainda é encontrada em algumas lojas de suprimentos de informática.
Até meados dos anos 90, a instalação de softwares era feita por meio desse tipo de mídia (o Windows foi comercializado assim até a versão 95), mas sua capacidade limitada condenou-a ao ostracismo – imagine quantas unidades seriam necessárias para fazer backup de um HD atual ou armazenar os arquivos de instalação das versões mais recentes do Windows, por exemplo. Demais disso, além da tendência a embolorar e desfragmentar com relativa facilidade, os disquetes têm vida útil bastante limitada – depois de certo tempo, a camada magnética começa a se desprender da matéria plástica e a sujar as cabeças de leitura e gravação. 
A despeito de ter sido criado com vistas ao mercado fonográfico, o CD logo foi guindado à condição de “substituto natural” do disquete, notadamente devido à sua durabilidade (de 50 a 100 anos, segundo os fabricantes) e capacidade de armazenamento (700 MB). Mais adiante, veio o DVD, com seus 4.7 GB de espaço na versão mais comum – ou 8.5 GB (duas camadas), 9.4 GB (dupla face) e 17.08 GB (dupla face + dupla camada). Vale lembrar, todavia, que as mídias genéricas (vendidas “à baciada” pelos melhores camelôs do ramo) são mais susceptíveis a variações de temperatura, luz e umidade, e costuma empenar e se tornar quebradiças após pouco tempo de uso.

Observação: O lançamento de programas em CD-ROM levou os usuários de PCs a instalar os assim chamados “kits multimídia” (leitor de CD + placa de som + caixas acústicas). Mais adiante, com a popularização das mídias ópticas graváveis e regraváveis, os PCs passaram a vir de fábrica com “combos” (leitoras de DVD capazes de ler e gravar CDs) ou gravadores de DVDs (que também lêem e gravam CDs).

Embora os práticos “pendrives” venham oferecendo cada vez mais espaço por preços cada vez menores – um modelo de 8 GB corresponde a mais de 5.000 disquetes e permite armazenar 64 horas de música ou 1.600.000 páginas de livro –, as mídias ópticas continuam em alta. Aliás, a empresa americana Millenniata anunciou recentemente o lançamento do M-DISC, no qual o material orgânico reflexivo utilizado nos CDs/DVDs convencionais é substituído por um produto sintético que oferece maior resistência, tanto a danos físicos quanto a degradações naturais.
O M-DISC possui capacidade de armazenamento semelhante à de um DVD comum (4,7 GB) e preço unitário de US$ 2,99. Para gravar, é preciso dispor de um drive fabricado pela LG – com preço entre 50 e 200 dólares –, mas a leitura pode ser feita por qualquer player de DVD ou Blu-Ray (saiba mais em http://millenniata.com/m-disc/).
Um ótimo dia a todos e até mais ler.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Ano novo, máquina nova...


Houve um tempo em que cada nova versão do Windows era prontamente adotada pelos usuários, mas o custo do upgrade e “fiascos” como os do Millennium e do Vista deixaram muita gente “de pé atrás”: em que pese o sucesso retumbante do Seven (tanto de público quanto de crítica), há quem continue relutante em abandonar o velho e confiável XP – que continuará sendo suportado pela Microsoft até o início de 2014.
Seja como for, a fila tem que andar, e a evolução justifica o custo e o desconforto inerente ao período de adaptação, mesmo que você seja obrigado a fazê-la mediante a aquisição de uma máquina nova, com o sistema pré-instalado pelo fabricante integrador independente de confiança.
Um ótimo inicio de ano a todos e até a próxima, se Deus quiser.