quinta-feira, 10 de abril de 2014

USER ACCOUNT CONTROL OU CONTROLE DE CONTAS DO USUÁRIO - WINDOWS 7

RESPEITO É BOM E CONSERVA OS DENTES.

Até a virada do século, a política de contas e senhas do Windows era “coisa para inglês ver”. No Millennium, por exemplo, bastava você pressionar a tecla ESC para fazer o logon sem precisar digitar senha alguma. Para piorar, vivíamos a era do Computador da Família, onde o mesmo PC era compartilhado por todos os membros, quase sempre através da conta de Administrador, o que não só comprometia a privacidade individual, mas também implicava no risco de alguém modificar inadvertidamente configurações importantes que afetassem todos os usuários. Já com o XP, que foi baseado na plataforma NT, surgiram as contas de administrador e de usuário-padrão, cuja diferenciação de poderes tornou-o bem mais segura do que seus antecessores.

Observação: O Windows sempre foi considerado menos seguro do que o Mac OS ou o Linux (que tampouco são infalíveis, é bom que se diga), e isso lhe rendeu alcunhas como Ruíndows, Peneira, Colcha de Retalhos, etc. Todavia, muito dessa “insegurança” advém da sua indiscutível popularidade (atualmente, as edições XP, Vista, Seven e Eight abocanham quase 80% do seu segmento de mercado em escala mundial), que o torna o alvo preferido pelos crackers, desenvolvedores de pragas digitais e outros cibercriminosos de plantão.    

No entanto, a maioria dos usuários ignorou solenemente as vantagens da conta limitada, em parte porque muitos aplicativos de então, desenvolvidos com vistas à plataforma 9x/ME, não funcionavam direito sem poderes administrativos. Sensível a esse problema, a Microsoft desenvolveu o Controle de Conta de Usuário (UAC), que foi implementado originalmente no Vista e mantido nas edições posteriores. Basicamente, o que ele faz é limitar os poderes do administrador e, por tabela, impedir que aplicativos e processos gravem arquivos em pastas do sistema (em partições NTFS) e alterem as chaves HKEY_LOCAL_MACHINE e HKEY_CLASSES_ROOT do Registro (que afetam todos os usuários). Assim, sempre que um programa precisar de amplos poderes administrativos (ou pede elevação, como se costuma dizer), uma caixa de diálogo com um dos ícones a seguir solicitará a autorização expressa do usuário:

Neste caso, uma configuração ou recurso nativo do sistema, com assinatura digital válida, precisa de sua permissão para iniciar, e geralmente é seguro autorizar.

Desta feita, um programa que não faz parte do Windows é que pede sua permissão. Esse programa costuma ter uma assinatura digital válida que autentica a identidade do respectivo desenvolvedor. Na dúvida, clique em Mais informações ou faça uma busca na Web a partir do nome do dito-cujo.

Trata-se agora de um programa sem fornecedor conhecido. Isso não significa necessariamente um perigo, mas convém redobrar os cuidados. Se você não se lembra de tê-lo instalado a partir de uma fonte confiável, faça uma busca na Web para saber se não é um software mal-intencionado.

O ícone à esquerda indica que o programa em questão não é confiável e, portanto, foi bloqueado pelo administrador do sistema.

Agora, cá entre nós, será realmente importante o Administrador do sistema usar uma conta de usuário-padrão no seu dia-a-dia?

Amanhã a gente descobre; abraços e até lá.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

RESTAURAÇÃO DO WINDOWS 7 COM O SYSTEM RESTORE MANAGER

O DINHEIRO NÃO CRIA O SUCESSO, MAS SIM A LIBERDADE DE CRIAR O SUCESSO.

Vimos no post anterior como habilitar a restauração do sistema no Windows 7 e como usar o QWICK RESTORE MAKER no caso de problemas com a ferramenta nativa do sistema.
Volto agora ao assunto para lembrar que os pontos de restauração ocupam um bocado de espaço em disco, e como eles têm data de validade (em tese, se seu sistema está redondinho, basta armazenar o último ponto criado). Aliás, o próprio Windows se encarrega dessa faxina a cada noventa dias, embora você passa comandá-la manualmente a qualquer momento (veja detalhes de como fazer isso na postagem de ontem).
O grande inconveniente de se usar a ferramenta nativa para a exclusão de pontos obsoletos consiste no fato de ela permitir visualizá-los, mas não selecioná-los – ou seja, as opções se limitam a remover todos (menos o último) ou nenhum deles.

Observação: Para remover todos os pontos de restauração, inclusive o mais recente, abra o menu Iniciar, dê um clique direito em ComputadorPropriedades > Proteção do sistema > Configurações de Proteção > Configurar > Uso do Espaço em Disco > Excluir > Continuar > OK.

Tudo bem que um sistema que esteja funcionando redondinho não precisa de mais que o último ponto criado, e ainda assim como medida de extrema cautela – pelo menos em tese. Além disso, a ferramenta cria novos pontos em intervalos regulares ou sempre que detecta modificações abrangentes no sistema (como atualizações feitas através do Windows Update, por exemplo). No entanto, a boa notícia é que com o auxílio do freeware System Restore Manager.
O programinha é portátil – ou seja, dispensa instalação; basta você fazer o download, extrair os arquivos da pasta zipada, armazená-los no local de sua preferência e criar um atalho do executável no menu Iniciar, na Barra de Tarefas, ou na própria Área de Trabalho. Feito isso:

·        De duplo clique sobre o executável para abrir o programinha com a lista dos pontos de restauração existentes e demais comandos. O ponto mais recente é marcado em verde e o mais antigo, em azul claro.
·        Para criar um novo ponto de restauração em tempo real, clique em Create.
·        Para restaurar o sistema a um ponto anterior, selecione-o e clique em Restore.
·        Para eliminar pontos de restauração indesejados, selecione-os (individualmente) e clique em Delete.
·        Para gerenciar o espaço reservado ao armazenamento dos pontos, selecione a unidade desejada e digite a quantidade máxima de espaço a ser utilizado (no Seven, o padrão é de 5%).
·        Também é possível alterar a frequência com que novos pontos são criados automaticamente e sua respectiva vida útil (que no Seven são, por padrão, de 24 h e 90 dias). Feitas as modificações, clique em Change e em Close para validá-las.

Abraços e até mais ler.

terça-feira, 8 de abril de 2014

PROBLEMAS COM A RESTAURAÇÃO DO SISTEMA NO WINDOWS 7

O DINHEIRO NÃO TRAZ FELICIDADE. ELE MANDA BUSCAR.

No final de fevereiro, a Dra. Martha, uma das (se não a) mais participativa visitante aqui do Blog, deu conta de que não estava conseguindo criar pontos de restauração em seu sistema.
Como é complicado fazer diagnósticos responsáveis sem um exame de corpo presente no paciente, eu sugeri a ela que seguisse os passos convencionais, que ora reproduzo diante da possibilidade de algum outro leitor enfrentar o mesmo problema no seu computador.
A primeira primeira coisa a fazer é conferir se a Restauração do Sistema se encontra ativada – aliás, vale lembrar que, no Seven, esse recurso só funciona se a unidade em que o sistema se encontra instalado tiver sido formatada em NTFS. Para isso:

1 – No menu Iniciar, clique em Computador, pouse o ponteiro sobre sua unidade de sistema (geralmente C:) e confira o sistema de arquivos utilizado na formação do drive. Se for o FAT32, esqueça.

2 – Clique em Iniciar digite criar ponto na caixa de pesquisas. Clique no resultado (Criar ponto de restauração) e, na janela das Propriedades do Sistema, no campo Configurações de Proteção, veja se seu drive C: está marcado como Ativado. Caso negativo, clique em Configurar e marque a opção Restaurar configurações do sistema e versões anteriores dos arquivos.

3 – Aproveite o embalo para ajustar o espaço alocado para armazenamento dos pontos de restauração. Se, como eu, você dispuser de um HD de 500 GB, mova a barra deslizante até 5%.

4 – Volte agora à telinha das Propriedades do Sistema crie um novo ponto de restauração (clique em Criar..., de um nome ao ponto e, torne a clicar em Criar e aguarde a confirmação).

Se ainda assim não funcionar:

1 – Clique em Iniciar > Computador, dê um clique direito no ícone que representa sua unidade de sistema, clique em Propriedades, execute a Limpeza de Disco.

2 – Na tela das Propriedades, clique em Limpar arquivos do Sistema; na janela que se abrir, clique na aba Mais opções e, em Restauração do Sistema e Cópias de Sombra, clique em Limpar para excluir todos os pontos de restauração armazenados, com exceção do último, que é mantido por medida de segurança.

3 – Tente novamente criar um ponto de restauração (conforme item 4 da sequência anterior).

O sistema da Martha voltou a criar pontos de restauração depois que ela alterou o espaço para armazenamento, mas talvez você não tenha a mesma sorte. Em sendo o caso, baixe, instale e execute o freeware QUICK RESTORE MAKER, que tentará criar um ponto de restauração e corrigir quaisquer problemas.

Boa sorte. 

segunda-feira, 7 de abril de 2014

SOBREVIDA PARA O WINDOWS 7 - SERÁ?

PESSOAS DE SUCESSO NÃO NASCEM SUPERIORES,  APENAS EXPLORAM SEUS PONTOS FORTES E ADMINISTRAM SEUS PONTOS FRACOS MELHOR DO QUE A MAIORIA.

Depois de gastar um bom tempo preparando uma matéria sobre o tema em pauta, de retrabalhar uma imagem do Penadinho saindo da tumba com o logo do Seven (imperdível) e de cotejar informações de diversas fontes sobre o avanço do Eight – cuja participação no mercado mundial de sistemas operacionais para PCs mal chega aos 8%, enquanto seu predecessor mantém 52% e o XP continua com invejáveis 17,5% –, tive a grata satisfação de ver que, da postagem, só havia sobrado o título. E como não há tempo hábil (nem paciência) para recomeçar do zero, segue apenas o que eu consegui guardar "de memória":
  • Devido ao retumbante fiasco do Windows Vista, o XP acabou se tornando a mais longeva edição do Windows, mas como a fila precisa andar (e a Microsoft precisa vendar seus produtos) ele será aposentado compulsoriamente amanhã, após 13 anos de bons serviços prestados.
  • O Seven já tem seu futuro “escrito nas estrelas”: o suporte base vai até janeiro de 2015 – quando a empresa de Redmond deixará de fornecer atualizações críticas e de segurança, além de hotfixes para problemas de relevância menor. Já o suporte estendido expira em janeiro de 2020, e aí cessará qualquer forma de suporte; quem quiser continuar usando o sistema daí por diante terá de fazê-lo por sua conta e risco.
  • O sucesso do Windows 8 ficou bem abaixo daquilo que a Microsoft esperava. Além de não incrementar a participação da empresa no âmbito dos smartphones e tablets, o novo sistema conseguiu desagradar os usuários de desktops e notebooks (razão pela qual a empresa lançou a toque de caixa o Eight.1 e, em seguida, seu Service Pack 1.
  • Enfim, o Windows 9 deve ser lançado comercialmente entre o final deste ano e o início do próximo, mas existem indícios de que a Microsoft – que não é boba nem nada – deve procrastinar a vida útil do Seven, ainda que sem muito alvoroço, permitindo, quem sabe, que esse excelente sistema operacional volte a ser uma opção comercial por pelo menos mais uns dois ou três anos.
Observação: O término do suporte estendido poderá tornar os usuários do XP alvos fáceis para os cibercriminosos de plantão, e embora recomende a todos que se apressem em migrar para uma versão mais recente do sistema (preferencialmente a Eight), a Microsoft oferecerá aos "retardatários" a possibilidade de contratar suporte estendido por mais um ano, tempo considerado suficiente para completar o processo de migração (para saber mais, clique aqui). 

Tinha mais, pessoal, mas o vento levou. Vamos encerrar por aqui e conferir e aguardar o andar da carruagem.
Abraços e até amanhã.                                                                                                                                

sexta-feira, 4 de abril de 2014

AINDA O DINHEIRO DE PLÁSTICO - CUIDADOS.

OS TOLOS PISAM ONDE OS ANJOS NEM OUSARIAM.

As primeiras fraudes com dinheiro de plástico remontam à década de 80, quando os vigaristas recorriam aos dados armazenados no papel-carbono dos formulários das maquininhas manuais. Com o advento dos cartões eletrônicos, a bandidagem de plantão foi obrigada a inovar, criando novos truques e desenvolvendo dispositivos capazes de copiar as informações dos cartões e, em alguns casos, até as senhas digitadas pelos usuários. Então, o jeito é por as barbichas de molho para minimizar o risco de engrossar a fileira das vítimas da cibercriminalidade.

Cartões com chip e senha não são 100% à prova de fraudes, mas costumam ser mais difíceis de clonar. Se o seu é de traja magnética e assinatura, não assine o verso do cartão. Em vez disso, escreva PEDIR IDENTIDADE, de maneira a “lembrar” o balconista ou caixa do estabelecimento de cotejar os dados do cartão com os do documento e comparar a foto com a fisionomia do portador.

Jamais perca seu cartão de vista. No restaurante, por exemplo, não havendo leitoras sem-fio, siga o garçom até o terminal onde a transação será finalizada. Lembre-se de que bastam alguns minutos para alguém mal-intencionado usar um chupa-cabras para clonar seu cartão ou mesmo anotar seus dados para utilizar no e-commerce, onde senhas e assinaturas não são exigidas (Se você for adepto a compras online, revejas as dicas consubstanciadas nesta postagem).

Observação: Tenha em mente que seu nome e o número, código de segurança e validade do cartão são suficientes para fazer compras pela Internet, e que funcionários desonestos podem copiar os dados do cartão durante operações legítimas e repassá-los posteriormente a fraudadores.

Ao fazer uma compra, confira se o cartão devolvido é realmente o seu, e ao se desfazer dos recibos/faturas e outros documentos que contenham seus dados pessoais, rasgue-os em pedacinhos antes jogá-los no lixo.

Só digite sua senha depois de conferir o valor da transação no display da maquininha. Caso ele não apareça, a senha ficará visível em seu lugar, permitindo ao funcionário memorizá-la antes de alegar um erro qualquer e repetir a operação da maneira correta.

Ao efetuar saques fora do horário bancário, prefira as máquinas de auto-atendimento das próprias agências às que ficam em locais devassados, onde é mais fácil instalar chupa-cabras ou outros dispositivos com propósitos igualmente espúrios.

Senhas devem ser memorizadas, e não anotadas. Na impossibilidade, jamais mantenha o cartão e a senha juntos. Uma boa ideia é armazenar a senha nos contatos do seu celular, disfarçada como um número de telefone qualquer, ou escrevê-la numa mensagem de texto e salvá-la na pasta Rascunhos

Observação: Existem quadrilhas especializadas em roubar cartões entregues em domicílios, cloná-los e enviá-los novamente para seu legítimo destinatário, que só descobrirá a fraude no momento em que ficar sem crédito rotativo ou receber a fatura com as despesas do mês (nesse golpe, é comum um falso funcionário telefonar para “confirmar a senha” escolhida pela vítima).

Fazer-se passar por funcionário do Banco, da administradora de cartões ou da TV por assinatura, por exemplo, é um truque antigo que ainda funciona. Assim, se algum desconhecido ligar a propósito de um suposto recadastramento, peça-lhe que se identifique e diga-lhe que você irá retornar a ligação em seguida (mas faça-o para o número que você tem na agenda ou que consta das faturas/extratos e assemelhados). Se houver resistência por parte do interlocutor, ou se ele insistir para que você ligue no seu “número direto”, pode contar que é golpe.  

Para concluir esta sequência, vamos dedicar mais algumas linhas ao cheque pós-datado, que muitos lojistas ainda acham mais vantajosos porque lhes permite o recebimento através de empresas de “Factoring” a um custo menor do que o cobrado pelos Bancos e administradoras na antecipação de recebíveis de cartões.

Você dá um “voador” no boteco que frequenta há anos, botando a maior fé na lisura do comerciante, mas sabe lá Deus se algum problema de caixa não irá obrigá-lo a repassar os pós-datados para um fornecedor, e se este irá respeitar a data avençada originalmente. Caso isso ocorra e você tenha limite de crédito suficiente, o prejuízo fica por conta dos juros do cheque especial, mas a devolução por falta de fundos pode lhe dar uma dor de cabeça bem maior.

Observação: Essa questão é controversa, já que a Lei do Cheque (7.357/85) continua em vigor e considera o cheque, a despeito de pós-datado, como uma ordem de pagamento à vista, que deve ser honrada no momento da apresentação ou devolvida por falta de fundos. Por outro lado, o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº. 8.078/90) entende que a apresentação antecipada do pós-datado caracteriza quebra de confiança e pode gerar pedidos de indenização por danos morais e financeiros, mesmo que o cheque tenha sido pago – entendimento que a Súmula 370 do STJ ratificou em fevereiro de 2009.

Seja lá como for, não se fie naquele papelzinho escrito Bom para: mais a data avençada, pois ele é somente um lembrete e não implica em qualquer garantia para o emitente do cheque. Se o lojista insistir no preenchimento da data real de emissão, escreva logo abaixo da sua assinatura: BOM PARA O DIA TAL (entenda-se dia tal como a data em que o cheque deverá ser apresentado), e não deixe de preencher o nome do favorecido ou do estabelecimento: embora isso não impeça a transferência de titularidade por endosso e posterior repasse do cheque, limita essa possibilidade a uma única vez.  

Passemos agora ao nosso tradicional humor de final de semana:

Lula consulta uma cartomante para antever os resultados da próxima eleição:
- Companheira, eu estou aqui pra saber o que me reserva o futuro.
A vidente:
- Vejo você numa limousine de luxo preta, seguido por um longo cortejo de pessoas animadas, gritando frases de esperança para o Brasil.
- E eu, o que digo?
- Não dá para ver, o caixão está lacrado.

Bom f.d.s. a todos.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

CARTÕES DE CRÉDITO, DÉBITO E COMPRAS – CONHEÇA MELHOR O “DINHEIRO DE PLÁSTICO” E USE-O COM SABEDORIA (FINAL)

BRASILEIRO É QUE NEM GALINHA: LEVA NO RABO E AINDA SAI CANTANDO

Vimos que o dinheiro de plástico estimula as vendas e minimiza o risco de calotes e assaltos, razão pela qual vem se popularizando cada vez no comércio em geral.
Segundo o Código de Defesa do Consumidor, os lojistas que não quiserem aceitar essa modalidade de pagamento não estão obrigados a fazê-lo, desde que deixem isso bem claro, com cartazes estrategicamente posicionados em locais de fácil visualização. Já aos demais compete negociar com a administradora o aluguel da leitora – atualmente, uma única maquininha serve tanto para ler cartões de crédito quando de débito – e a taxa cobrada sobre o valor de cada transação, pois, segundo a PROTESTE, repassar esse ônus para consumidor constitui prática abusiva.

Observação: Os comerciantes têm o direito de atribuir a seus produtos os valores que bem entenderem, mas preço é uno, o que varia é a forma de pagamento. Como o uso de cartão constitui pagamento à vista, o cliente faz jus aos mesmos benefícios concedidos para quem paga com cheque ou dinheiro. Caso precise reforçar seu caixa, o lojista sempre pode negociar a antecipação dos recebíveis com o Banco ou a administradora dos cartões.

Na maioria dos cartões atuais, a legitimação das transações é feita mediante uma senha eletrônica (que deve ser decorada, e não escrita num pedaço de papel e guardada junto com o cartão), embora muito ainda tragam no verso um espaço destinado à assinatura do portador. Só que autografá-los não é uma boa ideia, pois, no caso de extravio, qualquer pessoal mal-intencionada e com alguma habilidade pode treinar seu jamegão e ludibriar caixas e balconistas, que não são peritos grafotécnicos. E como deixar esse espaço em branco é ainda mais perigoso, o recomendável é escrever “SOLICITAR RG”, de modo a exortar a conferência dos dados do cartão com os do documento exibido e a comparação da foto deste último com as feições do portador.
Mesmo não sendo cliente bancário, você pode ter seu cartão de crédito, bastando solicitá-lo diretamente a uma administradora. Uma vez aprovada sua ficha cadastral, você terá um limite de crédito rotativo para utilizar na aquisição de bens e serviços, saques emergenciais e até pagamentos de contas.
Note que as despesas devem ser quitadas mensalmente (aliás, a melhor data para compras é 10 dias antes do vencimento da fatura, pois resulta em até 40 dias para pagamento sem ônus), embora quase sempre seja possível pagar um valor inferior – a partir de 15% do total – e “rolar” a dívida, mas atenção: em vista das taxas de juros praticadas no Brasil, o valor devido pode dobrar em menos de 6 meses! Use o crédito rotativo somente em último caso e esqueça o cartão no fundo de uma gaveta até zerar a fatura (se necessário, recorra ao cheque especial ou a um empréstimo pessoal, que têm taxas de juros e encargos menos escorchantes).

Observação: Muitos comerciantes aceitam dividir o valor das compras em 2 ou mais parcelas sem juros (financiamento pela loja). A menos que lhe seja oferecido um bom desconto no pagamento à vista, opte pelo parcelamento.

Abraços e até amanhã.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

CARTÕES DE CRÉDITO, DÉBITO E COMPRAS – CONHEÇA MELHOR O “DINHEIRO DE PLÁSTICO” E USE-O COM SABEDORIA.

A INFORMAÇÃO NOS TORNA MAIS FORTES.

O Dinheiro de Plástico é servido em diversos “sabores”, embora os mais populares sejam os cartões de débito e de crédito. Confira:

CARTÃO DE DÉBITO – Concebido para facilitar a interação do cliente bancário com sua conta corrente ou de poupança (tanto na “boca do caixa” quanto em terminais de auto-atendimento), tornou-se ainda mais popular quando passou a ser aceito pelo comércio em geral, desobrigando quem paga de carregar dinheiro vivo, e quem recebe de entesourar grandes somas em seu caixa.

CARTÃO DE CRÉDITO – Oferece um crédito rotativo pré-aprovado para ser usado em compras e saques na rede conveniada, mesmo que o solicitante não seja cliente bancário. Nesse caso, o pagamento é feito mediante uma fatura mensal que lista as transações realizadas no período e respectivos encargos. A anuidade varia conforme a bandeira; algumas administradoras isentam o cliente durante o primeiro ano, outras reduzem o valor à medida que o volume de gastos aumenta, mas a maioria é permeável a negociações (clique aqui para rever um texto muito legal que eu publiquei anos atrás a esse respeito).

Observação: Existem ainda diversas variações, dentre as quais os CARTÕES DE COMPRAS – que funcionam basicamente como os cartões de crédito, mas não oferecem a opção de efetuar o pagamento mínimo e “rolar” a dívida pelas faturas subsequentes (voltaremos a esse assunto oportunamente); os MÚLTIPLOS – que englobam as funções de crédito e de débito; os CO-BRANDED, emitidos por grandes magazines, redes de postos de combustível e companhias aéreas e afins, que oferecem descontos na compra de determinados produtos, milhagem na aquisição de passagens aéreas, maior prazo para pagamento parcelado sem acréscimos, etc.; os  PRIVATE LABEL, emitidos por determinados estabelecimentos e de uso restrito em suas redes de lojas; sem mencionar os cartões de Fidelidade, de Descontos, Pré-Pagos, dentre outros mais.

Aceitar dinheiro de plástico estimula as vendas e reduz os riscos de calote (fiados e cheques devolvidos). No entanto, além de ter de comprar ou alugar um terminal POS (de Point of Sale), o comerciante/prestador de serviços arca com descontos que variam conforme a forma de pagamento e/ou bandeira do cartão. Nos pagamentos com cartões de débito, o valor da transação é depositado em até 24 horas (ou no primeiro dia útil consecutivo, no caso de finais de semana ou feriados), já descontado o percentual previsto no contrato. Nos pagamentos com cartões de crédito, o depósito é efetuado após 30 dias a contar da data de transação - também descontado o percentual cobrado pela administradora, que nesse caso é maior -, e nas compras financiadas pela loja (sem acréscimos para o comprador), o ressarcimento acompanha as parcelas contratadas, e o percentual descontado aumenta progressivamente conforme o prazo de financiamento.
Para o cliente, a transação é considerada como "pagamento à vista" e isenta de ônus, mas como a maioria dos serviços bancários é tarifada, não custa esclarecer eventuais dúvidas com seu gerente ou consultar o Sistema de Divulgação de Tarifas de Serviços Financeiros da FEBRABAN.

Amanhã tem mais; abraços e até lá.

terça-feira, 1 de abril de 2014

CARTÕES DE CRÉDITO, DÉBITO E COMPRAS – CONHEÇA MELHOR O “DINHEIRO DE PLÁSTICO” E USE-O COM SABEDORIA.

ESTENDA A MÃO DIREITA, MAS MANTENHA SEMPRE UMA PEDRA NA ESQUERDA.

Antes de prosseguir com o que vimos no post anterior, vale lembrar que hoje é 1º de abril, dia dos trouxas – ou dia da mentira, como alguns preferem (para saber a origem desse costume, clique aqui) –, o que deixa você plenamente à vontade para sacanear aquele seu cunhado mala sem alça.
Para tanto, instale sub-repticiamente na máquina dele o Mouse Randomizer, que faz o ponteiro do mouse pular de um lugar para outro da tela sem a menor explicação (é possível definir a duração da sacanagem e/ou configurar uma mensagem de erro personalizada para deixar o infeliz ainda mais atônito).
Achou difícil? Então remova a esfera do mouse do pobre coitado – ou, no caso de mouse óptico, cole um pedacinho durex no leitor, na parte inferior do ratinho. Para completar, abra o menu Iniciar, digite mouse na caixa de buscas, dê duplo clique no resultado e, na janela das Propriedades do Mouse, em Configuração dos botões, marque a caixa Alternar entre os botões primário e secundário e dê boas risadas à custa do desespero alheioSó não conte que fui eu que sugeri toda essa patifaria.

Passando ao que interessa, o cheque – concebido no século III A.C. – continua popular até hoje, notadamente entre pessoas jurídicas, pois facilita a movimentação de grandes somas, desobriga o provisionamento de numerário em espécie, dispensa a demorada contagem das cédulas e minimiza o risco de roubos e furtos. Entre os cidadãos comuns, no entanto, ele vem perdendo espaço para o dinheiro de plástico, conquanto a modalidade pré-datada – ou pós-datada, melhor dizendo – continue sendo bem recebida e até estimulada por uma parcela significativa dos comerciantes, já que substitui com vantagens a anacrônica nota promissória e elimina a burocracia e os elevados encargos impostos por Bancos e Instituições Financeiras na concessão de empréstimos e financiamentos.
Ainda assim, o cheque continua sendo uma ordem de pagamento à vista, e usá-lo para obter/conceder prazo ou parcelamento de dívidas é uma prática informal, levada a efeito ao arrepio da Lei do Cheque (7.357/85), notadamente em seu artigo 32, segundo o qual “O cheque é pagável à vista. Considera-se não-estrita qualquer menção em contrário”. Então, caso ele seja apresentado antes da data convencionada pelas partes, o Banco irá pagá-lo, a menos que não haja saldo ou limite de crédito (cheque especial) suficiente na conta do cliente. Por outro lado, segundo a Súmula 370 do STJ, “caracteriza dano moral a apresentação antecipada do cheque pós-datado”, caracterizando a quebra de contrato e impondo a reparação dos danos causados pelo favorecido ao emitente de boa-fé. Vá entender!
Seja lá como for, ao preencher cheques pós-datados, identifique o favorecido (cheque nominal), ou seja, escreva no campo respectivo o nome da loja ou da pessoa para quem você está efetuando o pagamento. Comerciantes responsáveis mantêm os “voadores” em seu poder até a data aprazada, mas sempre há quem os utilize para pagar fornecedores, colaboradores, etc. Nesse caso, a legislação vigente permite a transferência de titularidade mediante endosso, mas uma única vez. Já um cheque ao portador pode ser repassado indefinidamente, o que aumenta o risco de ser depositado antes da data combinada com o primeiro tomador.
Igualmente recomendável é preencher a data em que o cheque deverá ser descontado. Caso o tomador exija a data atual, escreva logo abaixo da assinatura, em letras bem visíveis, BOM PARA e insira a data futura. Isso deixará clara a intenção do pagamento a prazo e poderá salvar sua pele no caso de quebra de contrato (depósito antecipado).

Amanhã veremos as principais variações do dinheiro de plástico e suas respectivas características.
Abraços e até lá.

segunda-feira, 31 de março de 2014

CARTÕES DE CRÉDITO, DÉBITO E COMPRAS – CONHEÇA MELHOR O “DINHEIRO DE PLÁSTICO” E USE-O COM SABEDORIA.

TODO PROGRESSO SE BASEIA NUM DESEJO INATO E UNIVERSAL DE VIVER ALÉM DOS PRÓPRIOS MEIOS.

Na pré-história do comércio, o escambo era a bola da vez: quem pescava trocava peixes por ovinos, suínos e bovinos com quem os criava, ou por frutas e verduras com quem as cultivava.
Como era difícil chegar a um consenso quanto ao valor das mercadorias, as mais requisitadas passaram a ser usadas como parâmetro – caso do sal, por exemplo, que era amplamente utilizado na conservação dos alimentos, mas de difícil obtenção para povos que viviam longe do litoral. Aliás, o termo salário advém da utilização do sal, na antiga Roma, para o pagamento de serviços prestados.
Mais adiante, o metal passou a ser usado na confecção de armas e utensílios que até então eram feitos de pedra, e devido à facilidade de transporte e entesouramento, logo foi guindado à condição de moeda de troca, ganhou forma e peso definidos e marca indicativa de valor, dando origem ao que hoje conhecemos como dinheiro. As primeiras moedas foram cunhadas em ouro, prata e cobre, não só pela raridade desses elementos, mas também pela beleza, imunidade à corrosão e “poder mágico” que lhes era atribuído pelos antigos sacerdotes babilônicos, e assim foi durante séculos, até o advento do papel-moeda.
Eu sou da época em que as contas eram pagas em dinheiro vivo ou em cheque, de acordo com o valor (já então não era boa política andar com muita grana no bolso). Claro que havia Bancos para conceder empréstimos e financiamentos, além do famoso “papagaio” – como era chamada a nota promissória (promessa de pagamento endossável, passível de aval e, no caso de inadimplência, protestável e executável judicialmente). Isso sem mencionar o indefectível fiado – modalidade informal de crédito, onde os gastos do dia-a-dia em armazéns, botecos e afins eram anotados pelos comerciantes eram anotados nas famosas cadernetas (nem sempre de forma muito honesta) e pagos no final do mês pela distinta freguesia.
A ideia do cartão de crédito surgiu nos anos 1920, quando algumas empresas (notadamente redes de hotéis e petroleiras) passaram a permitir que seus clientes comprassem a crédito nos próprios estabelecimentos. Já o primeiro cartão de crédito para uso no comércio em geral foi criado na década de 50 pelo americano Frank MacNamara, que teria vislumbrado o potencial desse instrumento durante um jantar com amigos, ao perceber que estava sem a carteira. Para contornar a “saia-justa”, ele apresentou seu cartão de visita e prometeu pagar a conta do dia seguinte – com o que o dono do restaurante concordou, desde que a nota da despesa fosse assinada.
Assim surgiu o Diners Club Card – utilizável inicialmente em 27 restaurantes –, que desembarcou no Brasil cinco anos depois, na condição de cartão de compra (voltaremos a esse assunto oportunamente). Nosso primeiro cartão de crédito “de verdade” teria sido o ELO, segundo alguns, ou o CREDICARD, segundo outros, que revolucionaram o mercado com suas propostas de parcelamento e taxas, e logo conquistaram as principais lojas e magazines.
Amanhã a gente continua; abraços e até lá.

sexta-feira, 28 de março de 2014

UTILIDADE PÚBLICA - ROUBO DESCARADO NOS CAIXAS DOS SUPERMERCADOS!

BRASIL – SE COBRIR, VIRA CIRCO, SE CERCAR, VIRA HOSPÍCIO.

Atire o primeiro vidro de azeite quem nunca se deparou com discrepâncias entre os preços informados nas gôndolas e os efetivamente cobrados nos caixas dos supermercados.
E se você acha que essa prática é restrita a mercadinhos e armazéns da periferia, é melhor rever seus conceitos: uma pesquisa realizada pelo IDEC em janeiro passado apurou que o campeão das maracutaias é o Pão de Açúcar (meu abraço ao grande Abílio Diniz, principal responsável por transformar a Doceria Pão de Açúcar, fundada por seu pai em 1948, na maior rede varejista do Brasil).
Sem descer aqui a conjecturas sobre a dificuldade de prosperar honestamente num país como este nosso, que há décadas (ou séculos) vem sendo dominado por corruptos de todas as espécies, fica aqui o alerta: confira o preço de cada item naqueles leitores que os mercados são obrigados a disponibilizar – e que nem sempre funcionam, mas aí já é outra história. Se possível, use a calculadora do celular para computar cada produto colocado no carrinho... Pode ser trabalhoso, mas o susto no caixa (ou, pior, em casa, ao conferir o cupom fiscal) será bem menor.

Veja a seguir a sinopse de uma notícia publicada no Diário de São Paulo, sob o título “Na gôndola é um preço, no caixa é outro”:

PESQUISA DO IDEC (INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR) REALIZADA EM JANEIRO DÁ CONTA DÁ CONTA DE QUE OS PREÇOS INFORMADOS NAS GONDOLAS DOS SUPERMERCADOS DE SÃO PAULO SÃO DIFERENTES DOS COBRADOS NOS CAIXAS.
DEZ LOJAS DE CINCO REDES FORAM ANALISADAS, E O CASO MAIS GRITANTE FOI O PÃO DE AÇÚCAR. DOS 46 PRODUTOS VERIFICADOS, 11 TINHAM PREÇO MAIOR DO QUE O EXPOSTO E, NA SOMA TOTAL, A COMPRA SAIRIA 10% MAIS CARA.
O CARREFOUR, SEGUNDO COLOCADO NO RANKING DE IRREGULARIDADES, APRESENTOU APENAS QUATRO DISTORÇÕES ENTRE 45 PRODUTOS, MAS A DIFERENÇA NO PREÇO FINAL CHEGOU A 50% COM UMA CAIXA DE LASANHA, ANUNCIADA POR R$ 4,65, MAS QUE FOI REGISTRADA NO CAIXA POR R$ 10,09.
O EXTRA E O WALMART APRESENTARAM TRÊS DIVERGÊNCIAS E O SONDA, DUAS.
PROCURADA PELO DIÁRIO, A ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE SUPERMERCADOS DISSE ORIENTAR SEUS FILIADOS A ADOTAR O VALOR MAIS BAIXO, MESMO QUE O CONSUMIDOR JÁ TENHA PAGO PELO PRODUTO. AO IDEC, AS REDES AFIRMARAM SEGUIR O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR E A LEGISLAÇÃO REFERENTE À AFIXAÇÃO DE PREÇOS.
TAMBÉM FORAM ENCONTRADOS TERMINAIS DE LEITURA INOPERANTES OU INEXISTENTES, APESAR DE CARTAZES INDICAREM SUA LOCALIZAÇÃO. EM UMA LOJA DO CARREFOUR, QUATRO DELES TINHAM PROBLEMAS. NO EXTRA TAMBÉM HAVIA QUATRO, MAS EM LOJAS DIFERENTES. NO SONDA, APENAS UM.

No Rio, a campanha “De olho no preço” – respaldada pela Defensoria Pública do RJ, pelos PROCONS do estado e das cidades fluminenses, pelo Ministério Público Estadual, pela Comissão de Defesa do Consumidor da OAB-RJ e pela Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro – já conta com 300 supermercados participantes, que são obrigados a fornecer de graça os produtos com preços divergentes, bastando para isso o consumidor dar conta da irregularidade ao gerente ou responsável pelo estabelecimento. Aprende, Brasil!

Passemos agora ao nosso tradicional humor de final de semana (como se não nos bastasse rir de nós mesmos diante do que vimos vivenciando - e pagando a conta, o que é pior).

O presidente Lula chama a sua secretária e diz:
— Por favor, marque uma reunião com os ministros para sexta-feira.
— Presidente, sexta-feira é com "s" ou com "x"? — pergunta a secretária.
Lula pensa um pouco e responde:
— Melhor marcar para quinta.

Bom final de semana a todos.

quinta-feira, 27 de março de 2014

HISTÓRICO DE NAVEGAÇÃO - PRETEJA SUA PRIVACIDADE

NÃO SE FALA EM CORDA EM CASA DE ENFORCADO!

Pode parecer paranóia ou pura perda de tempo, mas não é: limpando o histórico de navegação, seu browser ficará mais rápido e você evitará que algum abelhudo de plantão bisbilhote os seus passos ao navegar na Web.
No Internet Explorer, clique em Ferramentas > Opções da Internet e marque a opção Excluir histórico de navegação ao sair.
Já se você usa o Google Chrome, clique em Ferramentas > Limpar dados de navegação, marque as opções desejadas, escolha desde o começo e clique em Limpar dados de navegação.
Infelizmente, o Chrome não tem um recurso nativo que automatize o processo, mas você pode suprir essa lacuna baixando o freeware Click&Clean.

Abraços e até mais ler.

quarta-feira, 26 de março de 2014

PROGRAMAS SEMPRE ATUALIZADOS COM O SECUNIA OSI, O R-UPDATER, O UPDATE CHECKER OU O TECHTRACKER

ENQUANTO NÃO ATRAVESSARMOS A DOR DE NOSSA PRÓPRIA SOLIDÃO, CONTINUAREMOS A NOS BUSCAR EM OUTRAS METADES. PARA VIVER A DOIS, ANTES É NECESSÁRIO SER UM.

Quem acompanha estas postagens sabe que é fundamental manter o software devidamente atualizado, e que, para o sistema operacional, basta rodar o Windows Update regularmente ou ativar as Atualizações Automáticas (Painel de Controle>Sistema e Segurança>Windows Update).
Já para atualizar os demais aplicativos sem precisar vasculhar o website de cada fabricante, eu costumava recomendar o excelente Secunia OSI, mas como esse serviço foi descontinuado, o jeito é instalar sua versão residente e igualmente gratuita (o Secunia PSI).
Por default, o programinha vem configurado para pegar carona com a inicialização do Windows e atualizar os aplicativos automaticamente, mas se você quiser ter maior controle do que se passa com o seu computador, selecione “Download, let me update”.      

Observação: O R-Updater, o FileHippo UpdateChecker e  o CNET TechTracker também são excelentes opções gratuitas.

Abraços e até amanhã.

terça-feira, 25 de março de 2014

GOOGLE PUBLIC DNS

PIOR DO QUE TER UM MAU MÉDICO É ESTAR ENFERMO.

Depois de 4 anos de bons serviços prestados, o Google Public DNS deixou de ser disponibilizado no Brasil, devido, ao que tudo indica, à intervenção do governo federal, para quem os dados de internautas brasileiros devem ser armazenados em data centers localizados em território tupiniquim.
Uma alternativa para quem ficou prejudicado por mais essa ingerência é recorrer ao Namebench (disponível para Windows, Mac e Linux), que avalia diversos servidores DNS mundo afora e sugere a melhor opção para o seu caso específico. Com base nessa informação, é só alterar as configurações de rede do seu PC para usufruir de um serviço possivelmente melhor do que o disponibilizado pela sua operadora de banda larga.
Um ótimo dia a todos e até mais ler.

segunda-feira, 24 de março de 2014

AINDA O WINDOWS XP...

VAMOS RESPONDER SEMPRE COM A VERDADE. QUANTO MAIS MENTIRAS DISSEREM SOBRE NÓS, MAIS VERDADES A GENTE DIZ SOBRE ELES.

Falta pouco mais de duas semanas para o bom e velho Windows XP ser aposentado, mas isso não significa que você precise abandoná-lo prontamente (para saber mais, clique aqui).
Então, caso esse casamento feliz perdure mais algum tempo e você continue compartilhando seu PC com outros usuários, lembre-se de que a versão Professional permite gerenciar detalhadamente as permissões de cada conta de usuário.
Para tanto, clique em Iniciar > Executar, digite gpedit.msc, dê Enter, expanda Configuração do Usuário, tecle em Modelos administrativos e explore as diversas possibilidades (para cada ajuste existem os modos Não Configurado, Ativado e Desativado).

Observação: Uma boa ideia é impedir que os demais usuários modifiquem as configurações do sistema – dê duplo clique em Proibir acesso ao Painel de Controle, selecione Ativado e confirme em OK.

Para evitar que abelhudos bisbilhotem seus arquivos pessoais, clique num ponto vazio da Área de Trabalho e em Novo>Pasta, nomeie a nova pasta e arraste para dentro dela tudo aquilo que você deseja proteger. Ao final, dê um clique direito sobre ela, selecione Propriedades e, em Avançado, marque a caixa Criptografar o conteúdo para proteger os dados.

Observação: Na versão Home, coloque a pasta com os arquivos pessoais em Meus Documentos e somente você – ou quem mais fizer logon com sua senha de usuário – poderá acessá-los. No Windows 7, caso sua conta tenha uma senha, suas pastas particulares (Documentos, Fotos, etc.) serão criptografadas automaticamente e só poderão ser acessadas por você ou por quem mais fizer o logon usando seus dados.

É possível melhorar o desempenho do XP forçando-o a descarregar automaticamente os arquivos .DLL da memória quando do encerramento dos aplicativos. Para isso, abra o Editor do Registro (clique em Iniciar>Executar, digite regedit e pressione Enter), navegue até HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Explorer, crie a sub-chave AlwaysUnloadDLL e mude o valor para 1.

Aproveitando o ensejo,  sugiro que assistam ao clip a seguir. Ainda que não concorde integralmente com tudo o que é dito ali, admiro a coragem do jornalista e assino embaixo da maioria de suas colocações.


Abraços a todos e até a próxima.

sexta-feira, 21 de março de 2014

COPIAR E COLAR NO PROMPT DE COMANDO e HUMOR (NEGRO) DE SEXTA-FEIRA.

A ÉTICA DO PT É ROUBAR (FHC).

Há situações em que é inevitável usar o Prompt de Comando, mas digitar uma longa sucessão de caracteres naquela telinha esquisita pode confundir os menos experientes – basta um espaço, letra ou sinal gráfico a mais ou a menos para o comando ser dado como inválido.
A alternativa seria a famosa dobradinha “Ctrl+C/Ctrl+V”, mas o comando Ctrl+V não funciona nesse contexto, de modo que você deve copiar a sequência normalmente, teclar Win+R, digitar cmd na caixa de diálogo, dar Enter e, na tela do Prompt, dar um clique direito e escolher a opção Colar (pode ser preciso ter privilégios de administrador para levar isso a efeito; caso necessário, digite cmd na caixa Pesquisar do menu Iniciar, dê um clique direito sobre o executável em questão, clique em Executar como administrador, clique em Sim e siga adiante).   

Passemos agora ao nosso tradicional humor de sexta-feira (um tanto negro, mas enfim...).









E TEM GENTE QUE NÃO VÊ, PQP! VAMOS ACORDAR, PESSOAL!

Bom f.d.s.

quinta-feira, 20 de março de 2014

SMARTPHONES - SEGURANÇA - ANTIVÍRUS E QUE TAIS...

A VIOLÊNCIA DESTRÓI O QUE PRETENDE CONSTRUIR.

No final do século passado, os celulares – tijolões pesados e desajeitados – custavam os olhos da cara e mal e parcamente conseguiam gerar e receber chamadas de voz (a preços absurdos). Hoje, dados preliminares da Anatel indicam que o Brasil começou 2014 com 272,4 milhões de telefones móveis (média de 136,99 linhas por 100 habitantes), graças à livre concorrência entre as operadoras (obrigado, FHC), cujas promoções permitem que qualquer um carregue um aparelhinho desses no bolso, na bolsa, ou pendurado na cintura, vai do gosto.
De simples telefones móveis, esses gadgets foram promovidos a smartphones – verdadeiros computadores portáteis, com poder de processamento superior ao dos computadores usados pela NASA em 1969, que (supostamente) levaram o ser humano a pisar na Lua pela primeira vez. No entanto, ainda que novos modelos surjam a cada dia, o sistema operacional é determinante na escolha do aparelho, e a despeito da excelência dos produtos da Apple, o Android continua sendo o sistema mais utilizado em âmbito mundial. E como toda essa popularidade faz dele o alvo preferido pelos cibercriminosos, tome cuidado ao clicar em links e evite instalar aplicativos de origem desconhecida.
A partir da versão 4.2, o Android passou a trazer algumas ferramentas nativas de proteção, mas não custa robustecer as defesas com o McAfee Antivirus & Security, que neutraliza códigos maliciosos, serve como anti-spam para SMS e chamadas indesejadas, verifica a segurança de URLs e bloqueia o telefone em caso de furto. Outras opções igualmente interessantes estão disponíveis nos sites do Avast!, AVG e Kaspersky.

Um ótimo dia a todos e até mais ler. 

quarta-feira, 19 de março de 2014

BLOCO DE NOTAS, WORDPAD E ABIWORD

É TÊNUE A LINHA QUE SEPARA A RESIGNAÇÃO DA CONIVÊNCIA, E ESTA DA HIPOCRISIA.

Bloco de notas (ou Notepad) é um editor de textos básico, que serve para criar, editar ou exibir arquivos de texto (.TXT), mas que também permite criar documentos HDML para Webpages e lidar com diversas linguagens de programação.
Para quem precisa de mais recursos, o Wordpad oferece funções básicas de edição e formatação de documentos, além de interface semelhante à do MS Word – esse, sim, um verdadeiro processador de textos, mas que você pode substituir tranquilamente pelo open source Apache Open Office, que é gratuito e muito bom.
Já para quem não precisa de tanto, mas não se contenta com tão pouco, o AbiWord é gratuito, rápido e pródigo em recursos. Ele roda tanto no Windows quando no Mac e no Linux e oferece mais de 50 opções de idioma – que você escolhe durante a instalação. Vale conhecer.
Abraços e até mais ler.

terça-feira, 18 de março de 2014

PAINT E PRINTSCREEN - ALTERNATIVAS GRATUITAS E MUITO LEGAIS

O SALÁRIO MÍNIMO NUNCA SERÁ O IDEAL, PORQUE ELE É MÍNIMO! (LULA).


Antes de passar ao assunto do dia, achei por bem salientar – como fiz em menor dose na resposta ao comentário do meu querido Lu Cidreira, no post anterior – que sou apolítico e apartidário, e que o alvo do meu insurgimento não é o PT em si, mas sim os PETRALHAS, que se aboletaram no trono tupiniquim e ali tencionam permanecer ad aeternum, pouco importando quão espúrias sejam as medidas utilizadas para tanto.
Para aqueles que não sabem, enoja-me igualmente a inércia da oposição (será que isso existe no Brasil?), que a poucos meses das eleições continua silente diante da absurda sucessão de desmandos que vem sendo amplamente denunciada pela imprensa, começando pelo escândalo do Mensalão – que movimentou pelo menos 173 milhões de reais –, do qual Lula, seu maior beneficiário, primeiro afirmou não ter qualquer conhecimento, para, mais adiante, confiando na memória curta do povinho subnutrido que o elege, afirmar que nada houve senão uma conspiração das elites, que não se conformam em ver um proletário assumir a presidência da 5ª economia mundial (acho que hoje já perdemos esse posto, mercê da administração ignóbil da nossa atual mais alta mandatária)... E a população ignorante engole tudo, chegando a comemorar a decisão do STF que, devido à substituição de alguns ministros, reduziu sensivelmente as penas dos quadrilheiros Dirceu, Genoíno e Delúbio, já que, para os apadrinhados do governo, formação de quadrilha só se caracteriza com a assinatura dos fictícios Irmãos Metralha. De juristas dessa catadura, cujo voto varia conforme o lado para onde sopra o vento, nossa mais alta corte certamente não precisa.
Ao fim e ao cabo, quem paga a conta são aqueles que se esfalfam cinco meses por ano para fazer frente a uma das cargas tributárias mais escorchantes do mundo, e que, devido à visão míope dos administradores de plantão, voltaram a conviver com o fantasma da inflação. Ninguém merece!
Anotem aí: o lulopetismo é o exemplo pronto e acabado do populismo, que se endeusa aos olhos da plebe ignara criando benefícios insustentáveis e deixando a conta para as gerações futuras. Pobre país, esse nosso, que não conta com estadistas que expliquem a dura realidade à população e parem de vender promessas mirabolantes com fins eminentemente eleitoreiros, alimentando, como bem disso o jornalista Rodrigo Constantino e sua coluna da revista Veja desta semana, o monstro que irá nos devorar amanhã.
Que Deus ajude também os argentinos, venezuelanos e cubanos, cujos ditadores, tão admirados pela cúpula petista, se recusam a passar desta para melhor simplesmente porque o Diabo detesta concorrência. 

A captura de tela – acessível via tecla PrtScr – é uma mão na roda para quem cria tutoriais ilustrados sobre os mais diversos assuntos, embora não seja tão pródiga em recursos como o freeware Greenshot, que permite atribuir teclas de atalho a vários comandos, retocar os screenshots com um editor de imagens básico, definir onde e com que nome salvá-los, e por aí vai (caso seu inglês esteja meio enferrujado, acesse o tutorial resumido do Baixaki).

Falando em edição de imagens, se você acha o Paint do Windows básico demais – e olhe que a versão doSeven melhorou um bocado –, não deixe de experimentar o Paint.NET. Esse freeware oferece interface agradável e recursos como camadas, filtros, histórico de operações, etc. Já para quem não quer por a mão no bolso mas prefere um aplicativo ainda mais avançado, o GIMP é sopa no mel, embora sua interface e gama de recursos sejam mais complicadas para usuários iniciantes.

Tenham todos um ótimo dia.

segunda-feira, 17 de março de 2014

JABOR, LULA E CBN - SERÁ A VOLTA DA CENSURA?

QUERO DIZER COM FRANQUEZA:  ME SINTO TRAÍDO POR PRÁTICAS INACEITÁVEIS DE QUE JAMAIS TIVE CONHECIMENTO! (Lula, durante o escândalo do Mensalão).

Discutir Politicagem não é o mote deste Blog, mas há momentos em não dá para segurar a indignação.

Vejam vocês que o Ministro Levandowiski, atualmente no exercício da presidência do STF, mandou retirar do site da CBN – a pedido do ex-presidente Lula – o comentário de Arnaldo Jabor que segue abaixo. Se preferir ler as ponderações acompanhadas de uma trilha sonora mais do que apropriada, clique aqui. 

“No Brasil, estamos diante de acontecimentos inexplicáveis - ou melhor, 'explicáveis' até demais. Quase toda a verdade já foi descoberta, quase todos os crimes provados, quase todas as mentiras percebidas. Tudo já aconteceu, mas quase nada acontece. Parte dos culpados está catalogada, fichada, processada e condenada e quase nada rola.,A verdade está na cara, mas a verdade não se impõe, tais são as manobras de procrastinação movidas por um sem número de agentes da quadrilha.

Isto é uma situação inédita na História brasileira! Nunca a verdade foi tão límpida à nossa frente e, no entanto, tão inútil, impotente e desfigurada! Os fatos reais mostram que, com a eleição de Lula, uma quadrilha se enfiou no governo, de cabo a rabo da máquina pública e desviou bilhões de dinheiro público para encher as contas bancárias dos quadrilheiros e dominar o Estado Brasileiro, tendo em vista se perpetuarem no poder, pelo menos, por 70 anos, como fizeram os outros comunas, com extinta UNIÃO SOVIÉTICA!

Grande parte dos culpados já é conhecida e quase tudo está decifrado, mas os governos psicopatas de Lula e Dilma negam e ignoram. Questionado ou flagrado, o psicopata CHEFE não se responsabiliza por suas ações. Sempre se diz inocente ou vítima do mundo, do qual tem de se vingar. Mente compulsivamente, acreditando na própria mentira, para conseguir poder. Este governo é psicopata! Seus membros riem da verdade, viram-lhe as costas, passam-lhe a mão nas nádegas. A verdade se encolhe, humilhada, num canto. E o pior é que o Lula, amparado em sua imagem de 'povo', consegue transformar a Razão em vilã, as provas contra ele em acusações 'falsas', sua condição de cúmplice e Comandante em 'vítima'! E a população ignorante engole tudo. Como é possível isso?

Simples: o Judiciário paralítico entoca todos os crimes na Fortaleza da lentidão e da impunidade. Só daqui a dois anos serão julgados os indiciados - nos comunica o STF. Até lá, parte dos delitos é esquecida, empacotada ou prescreve, com a ajuda sempre presente dos TÓFFOLIS e dos LEWANDOWSKIS (some-se a esses Barroso, Zawaski e Weber.) A Lei protege os crimes e regulamenta a própria desmoralização. Jornalistas e formadores de opinião sentem-se inúteis, pois a indignação ficou supérflua. O que dizemos não se escreve, o que escrevemos não se finca, tudo quebra diante do poder da mentira desses últimos dois governos.

Sei que este, é um artigo óbvio, repetitivo, inútil, mas tinha de ser escrito... Está havendo uma desmoralização do pensamento. Deprimo-me: Denunciar para quê, se indignar com quê? Fazer o quê?' A existência dessa estirpe de mentirosos está dissolvendo a nossa língua. Este neocinismo está a desmoralizar as palavras, os raciocínios. A língua portuguesa, os textos nos jornais, nos blogs, na TV, rádio, tudo fica ridículo diante da ditadura do lulopetismo. A cada negação do óbvio, a cada testemunha muda, aumenta a sensação de que as idéias não mais correspondem aos fatos! Pior: que os fatos não são nada - só valem as versões, as manipulações.

Nos últimos anos, tivemos um grande momento de verdade, louca, operística, grotesca, mas maravilhosa, quando Roberto Jefferson abriu a cortina do país e deixou-nos ver os intestinos da nossa política. Depois, surgiram dois grandes documentos históricos: o relatório da CPI dos Correios e a Denúncia do procurador-geral da república, enquadrando os 39 quadrilheiros do escândalo do MENSALÃO. Faltou o CHEFÃO.

São verdades cristalinas, com sol a pino. E, no entanto, chegam a ter um sabor quase de 'gafe'. Lulopetistas clamam: 'Como é que o Procurador Geral, nomeado pelo Lula, tem o desplante de ser tão claro! Como que o Osmar Serraglio pode ser tão explícito e, como o Delcídio Amaral não mentiu em nome do PT ? Como pode ser tão fiel à letra da Constituição, o infiel Joaquim Barbosa? Como ousaram ser tão honestos?'

Sempre que a verdade eclode, reagem. Quando um juiz condena rápido, é chamado de exibicionista'.
Quando apareceu aquela grana toda, no Maranhão, a família Sarney reagiu ofendida com a falta de 'finesse' do governo de FH, que não teve a delicadeza de avisar que a polícia estava chegando... Mas agora é diferente. As palavras estão sendo esvaziadas de sentido. Assim como o stalinismo apagava fotos, reescrevia textos para contestar seus crimes, o governo de Lula foi criando uma língua nova, uma neo-língua empobrecedora da ciência política. Uma língua esquemática, dualista, maniqueísta, preparando-nos para o futuro político simplista que está se consolidando no horizonte.

Toda a complexidade rica do país será transformada em uma massa de palavras de ordem, de preconceitos ideológicos movidos a dualismos e oposições, como tendem a fazer o Populismo e o Simplismo.,Lula será eleito por uma oposição mecânica entre ricos e pobres, dividindo o país em 'a favor' do povo e 'contra', recauchutando significados que não dão mais conta da circularidade do mundo atual. Teremos o 'sim' e o 'não', teremos a depressão da razão de um lado e a psicopatia política de outro, teremos a volta da oposição Mundo x Brasil, nacional x internacional e um voluntarismo que legitima o governo de um Lula 2 e um Garotinho depois. Alguns otimistas dizem: 'Não. Este maremoto de mentiras nos dará uma fome de Verdades!”

Abraços e até amanhã.

sexta-feira, 14 de março de 2014

SENHA DO WINDOWS POR RECONHECIMENTO FACIAL e humor de sexta-feira.

A VIOLÊNCIA É SEMPRE TERRÍVEL. MESMO QUANDO A CAUSA É JUSTA!

Se você já está cansado de digitar a senha do Windows sempre que reinicia o sistema ou liga o computador, pesquise o Blog para descobrir diversas maneiras de burlar essa exigência ou sugestões de gerenciadores dedicados, que criptografam, armazenam e disponibilizam os passwords necessários ao logon nos mais variados sites.
Caso você disponha  de uma webcam, fuja desse desconforto instalando a versão gratuita do KeyLemon. Concluída a instalação, basta seguir o tutorial simplificado oferecido pelo Superdownloads.
Basicamente, você terá de criar um a imagem de reconhecimento, criar seu modelo de rosto, fazer alguns ajustes, escolher uma miniatura e testar clicando em Iniciar>Logoff. Se necessário, abra o programinha a partir da entrada criada em Todos os programas e escolha outra foto clicando em General>Wizard ou selecione Profile para renomear ou ajustar o modelo atual.

Passemos agora ao nosso tradicional humor de final de semana.

“MINI CURRICULUM DO LULA” DE ENIO MAINARDI

1
“O elemento é vezeiro em encher a cara. Falando em linguagem vulgar costuma-se chamar o viciado em cachaça de “cachaceiro”. Ele veio para S. Bernardo como pau-de-arara e logo se “acertou” como metalúrgico sindicalista. Nessa lucrativa função, colocou-se como mediador de conflitos trabalhistas. Comenta-se que ele era muito útil na hora de “negociar” com os patrões.

Leia a matéria completa e veja as Charges >>

Bom final de semana a todos.